sábado, agosto 09, 2008

O Caso Minerva ISSSL ISSSB a CARTA DOS ESTUDANTES ou A APRENDIZAGEM DA DELINQUÊNCIA EM SERVIÇO SOCIAL

Aos Exmos. Senhores Professores
Ernesto Fernandes, Bernardo Alfredo Henriques, Maria José Queirós, Marlene Lourenço e ...
Assunto: Situação interna do ISSSL
Exmos. Professores,Vimos por este meio comunicar o nosso desagrado e preocupação, enquanto alunos do ISSSL, face a algumas atitudes dos senhores relativamente à actual situação do nosso Instituto, fundamentando esta posição em documentos escritos por vós e tornados públicos, em documentos publicados no Diário Económico, cujo conteúdo era totalmente falso, e baseado em “conversas de corredor” que não passam despercebidas aos alunos.
Sendo praticamente todos vós professores desta casa há muitos anos, e tendo o “amor” ao Serviço Social e ao ISSSL que Vossas Excelências afirmam, publicamente, ter, foi com grande surpresa que recebemos a informação de que os senhores, em Assembleia Geral de Cooperadores, realizada a 3 de Maio de 2006, se manifestaram contra a proposta da Direcção do ISSSL e da CESDET, que transfere para a Fundação Minerva a titularidade da autorização de funcionamento dos cursos leccionados no ISSSL e no ISSSB.
Apesar de todos nós termos o direito de expressar a nossa vontade e opinião, estamos certos de que isso não deveria implicar no bom funcionamento interno do Instituto (que não é o que se verifica) e muito menos deveria ter influência no bom aproveitamento académico dos alunos desta casa, ainda mais no período em que decorre, período de avaliação caracterizado por uma forte tensão nos alunos devido ao excesso de trabalho. Relativamente à questão da transferência para a Universidade Lusíada, e sem tomarmos partido de ninguém, acreditamos que é a melhor solução para o ISSS neste momento, tendo em conta a continuidade do ISSSL e todos os seus precedentes históricos, bem como a continuidade da maioria dos docentes e, mais importante ainda, a continuidade da formação qualificada em Serviço Social inerente a esta casa, da qual tanto nos orgulhamos, não colocando em causa o futuro da formação académica dos alunos.
Concordamos quando é dito que merecemos fazer parte do Ensino Público, tendo em conta a função social dos Assistentes Sociais (nossa futura profissão, assim o esperamos) e tendo em conta a historicidade desta instituição.
No entanto, colocam-se algumas questões quanto a esta possível integração:O ISCTE tentou, de todas as formas possíveis, integrar o ISSSL ou o nosso curso de Serviço Social (integrando alunos, funcionários e docentes) na sua instituição, sendo o Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior a negar esta possibilidade tendo em conta o Orçamento de Estado e as despesas que a integração traria e tendo também em conta que existem outras instituições do Ensino Privado que estão na mesma situação do ISSSL, não podendo, de forma alguma, serem todas elas “salvas” pela integração no Ensino Público.
Tal como o ISCTE, a Universidade Nova de Lisboa faz parte do Ensino Público, encontrando-se igualmente sob a tutela do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior; isto leva-nos a crer que a resposta que o Ministro deu à Direcção do ISCTE seria a mesma resposta que iria dar ao Reitor da Universidade Nova de Lisboa.
A vontade manifestada publicamente por Vossas Excelências de transferir o ISSSL para a Universidade Nova de Lisboa, levanta outras questões ainda mais pertinentes:
- A Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova está à beira da falência e sabemos bem que o curso de Serviço Social não iria tornar reversível esta tendência financeira (colocando de novo em causa a formação académica dos alunos)
- O curso superior de Serviço Social iria ser inserido no Departamento de Sociologia da UNL, portanto onde ficaria a autonomia do Serviço Social, tão defendida por vós?- Iriam ser transferidos cinco docentes e um funcionário do ISSSL para a UNL, portanto onde estariam os direitos dos trabalhadores do Instituto?
- O nome “Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa” perder-se-ia para sempre, portanto qual historicidade?
Ora, tendo em conta esta panóplia de implicações negativas, perguntamo-nos porquê ainda andar a colocar “notícias” no “ar” sobre possível integração na UNL, sobre possível suspensão do protocolo entre o ISSS e a Fundação Minerva, entre outros que sabemos serem do conhecimento dos senhores professores. Como é óbvio, estas “notícias” e boatos, cujo conteúdo coloca em causa o futuro desta instituição e da formação académica dos seus alunos, têm deixado os alunos inseguros e bastante preocupados com a estabilidade e garantia da sua formação profissional (assegurada pela integração na Universidade Lusíada!).
Só para os Exmos. Professores terem uma ideia da insegurança vivida entre os alunos, a última notícia que deu conta da Providência Cautelar levada a cabo por vós, noticia esta chegada aos alunos na 2ª feira, dia 22 de Maio de 2006, deixou muitos dos estudantes do ISSSL nervosos, preocupados e houve até quem não conseguisse impedir as lágrimas perante esta acção entregue ao Tribunal de Comércio de Lisboa que coloca de novo em causa o nosso futuro e o futuro desta casa.
Pensamos que, se os Senhores tinham uma outra proposta para o futuro do ISSSL e de todos os seus alunos, docentes e funcionários, poderiam tê-la apresentado na Assembleia Geral de Cooperadores, tal como foi apresentada a outra proposta relativa à integração na Universidade Lusíada; se não o fizeram, não o deveriam fazer agora, neste preciso momento, em que não se olham a meios para atingir os fins, agora que o ISSSL encontrou um futuro e uma possibilidade de continuar a sua história, com dignidade e com qualidade académica.
Os actos de Vossas Excelências estão a provocar polémica e a “sujar” o nome desta casa, estão a colocar em causa tudo o que o Senhores Professores afirmam ter construído até agora e, mais importante ainda, estão a colocar em causa o bom aproveitamento académico dos alunos, sendo que é impossível passar uma tarde a fazer um trabalho sem se perder, pelo menos, 50% do tempo a discutir estas questões, e o futuro profissional dos 800 alunos que se encontram a fazer a sua licenciatura. Temos perfeita consciência (e medo) de que, se por algum motivo, não existir integração na Universidade Lusíada, o ISSSL terá que abrir falência, o que implicará que os docentes e funcionários sejam despedidos sem poderem ser indemnizados e que os alunos sejam integrados em cursos superiores públicos, sejam eles quais forem se se esgotarem as vagas nos cursos públicos de Serviço Social, pois o Estado tem apenas o dever de garantir a nossa formação superior, não referindo a lei se é ou não na mesma formação ou até no mesmo ano curricular.Por último, mas não menos importante, os Exmos. Professores afirmam que se estão mobilizar pelos direitos dos trabalhadores, que estão em causa… Pois nós, alunos signatários deste pedido, pensamos que o mais importante e a prioridade de TODOS deverá ser o futuro dos 800 alunos do ISSSL e não o futuro de alguns docentes, que, na sua maioria, já têm a carreira construída e a chegar ao fim…
Caros Professores, pedimos assim que reflictam sobre o que está escrito nesta carta e que pensem nos alunos da “nossa” casa, no seu futuro como estudantes e no seu futuro como profissionais qualificados, como Assistentes Sociais competentes que aqui nos ensinam a ser…Permitam-nos um pouco de paz, segurança e estabilidade e permitam-nos continuar a ter inscrito no nosso Diploma de final de curso “Instituto Superior de Serviço Social de Lisboa”. Certos da sensibilidade e bom senso de Vossas Excelências, os nossos cumprimentos académicos
Lisboa, 22 de Maio de 2006
Os alunos subscritores

sexta-feira, agosto 08, 2008

Parana em foco no Ensino Superior

O Paraná está na “tropa de elite” do Enade 2007 (Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes), que avaliou um total de 3.239 cursos de ensino superior do país, das áreas de saúde e de ciências agrárias.
De acordo com os resultados divulgados nesta quarta-feira (06) pelo MEC, 25 graduações têm nível de excelência no Brasil e, entre elas, 7 são das universidades e faculdades públicas do Paraná – seis cursos das Universidades Estaduais e um curso da Universidade Federal. Esses cursos conquistaram conceito máximo (5) nos três quesitos de avaliação do Enade. Nenhum curso de universidade ou faculdade particular conquistou a nota máxima.
O governador Roberto Requião destacou o bom desempenho das universidades estaduais. “O Paraná ficou em segundo lugar, o que é maravilhoso”, avaliou. “É resultado de um esforço que estamos fazendo também no ensino básico. Já anunciamos um aumento real de 10% nos salários dos professores e a reestruturação dos quadros das universidades. A estrutura universitária, que é a segunda do País, tem que ter o maior salário do Brasil”, acrescentou.
Já secretária da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Lygia Pupatto, salientou que o ranking representa um momento extraordinário para o ensino superior público do Paraná. “São 25 cursos excelentes e o Paraná conquistou, além da segunda posição no cenário nacional, a primeira da região Sul, com sete cursos com nível de excelência. Isto mostra o alto nível do ensino público do Estado”, disse A primeira posição ficou com Minas Gerais, que obteve excelência em 10 cursos.
A secretária atribuiu o excelente desempenho do Paraná no Enade à política de valorização do ensino, tanto por parte do governo estadual como do governo federal. “Há uma política federal e estadual de investimentos nas universidades e faculdades públicas, tanto em infra-estrutura, laboratórios, em bibliotecas, como na qualificação dos professores”, explicou Lygia.
O exame avalia quesitos como o conhecimento dos alunos, o conceito preliminar do curso, que mede as condições de infra-estrutura do curso, a qualificação e o regime de dedicação dos docentes. Dos 54 cursos das Universidades e Faculdades estaduais paranaenses avaliados no Enade 2007, 27 (50%) obtiveram conceito alto (notas 4 e 5 nos três quesitos avaliados). Vinte cursos tiveram desempenho médio.
Dos 40 cursos do Enade com nota máxima (4 e 5) obtida no exame de desempenho dos alunos, 27 são das Universidades Estaduais do Paraná.
RESULTADOS - Dos 7 cursos com nível de excelência no Paraná, três estão na Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) - Agronomia, Farmácia e Odontologia; dois estão na Universidade Estadual de Londrina (UEL) - Enfermagem e Farmácia; um é da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste) - Farmácia; e outro e da Universidade Federal do Paraná (UFPR) - Terapia Ocupacional.
Na UEPG, outro curso com avaliação alta foi Zootecnia; Enfermagem e Serviço Social estão na média. Na UEL, os demais cursos com pontuação alta são: Educação Física, Odontologia, Medicina Veterinária e Fisioterapia. Com nota média está o curso de Agronomia.
Na Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), com nota quatro ficaram os cursos de Enfermagem, Serviço Social e Odontologia. Com avaliação média (03), ficaram os cursos de Medicina e Zootecnia de Marechal Cândido Rondon.
Apesar de não ter ficado entre os 25 cursos avaliados como excelentes, a Universidade Estadual de Maringá (UEM) obteve nota ótima (04) em 07 cursos: Medicina, Odontologia, Agronomia Maringá, Agronomia Umuarama, Educação Física, Enfermagem e Farmácia. Com conceito médio (03) ficaram dois cursos da UEM: Medicina Veterinária e Zootecnia.
A Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro) obteve nota alta (04) em 03 cursos: Serviço Social, Farmácia e Fonoaudiologia. Com conceito médio (03) ficaram 05 cursos: Educação Física, Fisioterapia, Medicina Veterinária, Educação Física campus Guarapuava e Nutrição.
FACULDADES ESTADUAIS - A Faculdade Estadual de Ciências Econômicas de Apucarana (Fecea) conquistou conceito 04 no curso de Serviço Social. A Faculdade Estadual de Educação Física de Jacarezinho (Faefija) obteve nota alta (04) no curso de Educação Física; e conceito 03 em Fisioterapia. A Faculdade Estadual de Filosofia Ciências e Letras de Paranavaí (Fafipa) obteve avaliação média (nota 03) nos cursos de Educação Física e de Serviço Social. A Faculdade Luiz Meneghel (Falm), vinculada à Universidade Estadual do Norte do Paraná (UENP), teve dois cursos com nota média (03): Medicina Veterinária e Enfermagem

No Brasil Curso de Serviço Social da UFMT entre os promeiros do país

Medicina e Serviço Social da UFMT são melhores do País
Redação 24HorasNews
Os cursos de Medicina e de Serviço Social da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) são os melhores do Brasil, de acordo os resultados do Conceito Preliminar de Curso (CPC), publicados nesta quarta-feira, 06/08, pelo Ministério da Educação. Trata-se do novo método desenvolvido pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), que passa a ser adotado pelo MEC na avaliação das Instituições de Educação Superior (IES). Medicina atingiu a média geral 77.1. Serviço Social obteve nota máxima (5.0) no Enade e também no Indicador de Diferença entre os Desempenhos Observados e Esperados (IDD) ficando com o Conceito Preliminar 5.0. Foram avaliados 19 cursos dos quatro campi da UFMT. Em relação ao conceito preliminar do curso, nove ficaram sem conceito porque são cursos novos (sem concluintes) ou turmas especiais (sem ingressantes no ano avaliado); cinco cursos -Medicina, Nutrição, Serviço Social, Enfermagem de Cuiabá e Enfermagem de Rondonópolis (turma especial) - tiveram conceito máximo (5.0); dois cursos - Farmácia, do campus do Médio Araguaia e Medicina Veterinária, de Cuiabá - obtiveram conceito 4.0 e três cursos - Agronomia e Educação Física, de Cuiabá e Zootecnia de Rondonópolis, tiveram conceito 3.0. ´´Esses são os resultados de um longo trabalho de qualificação docente, e de melhoria da infra-estrutura, como modernização de laboratórios e ampliação do acervo bibliográfico``, comemora o reitor Paulo Speller. Ele destaca que dos oito cursos de Enfermagem avaliados com nota cinco, dois são da UFMT; entre os quatro cursos de Nutrição e Medicina com nota máxima, estão os da UFMT e observa que no caso de Agronomia, com conceito 3.0, houve boicote parcial do Enade por parte dos estudantes. Nesse caso a Universidade irá recorrer do resultado, adianta. ´´Credito este resultado ao empenho dos docentes que fundaram e participam do Curso de Serviço Social até hoje. Vale lembrar que o Serviço Social foi o quinto curso da UFMT, quando eram necessários cinco para fundar a nossa Universidade``, frisa a chefe do Departamento, Liliane Capilé. ´´Hoje estamos aguardando a avaliação do MEC para a abertura do nosso curso de mestrado´´, sinaliza. A direção da Faculdade de Nutrição, a chefia do Departamento e a Coordenação de curso também comemoram a nota máxima no Enade. ´´É um dos melhores cursos do país``, diz o chefe do Departamento de Alimentos e Nutrição, Roberto Vilela Veloso. Ele agradece ´´a todos os docentes pela dedicação e esforço nas suas atribuições, aos servidores técnico-administrativos que também tem papel importante na formação dos nossos profissionais e aos alunos, que souberam aproveitar e assimilar ao máximo todos os conteúdos ministrados.`
` O coordenador do curso de Medicina, Antônio José de Amorim ressalta que apenas quatro cursos no país atingiram o maior nível, entre os quais o da UFMT. ´´Tínhamos essa expectativa, devido aos resultados positivos anteriormente obtidos, mantivemos nosso desempenho de 2003 e agora atingimos a mais alta pontuação na nova avaliação

Lei Maria da Penha Crescem as agressões contra as mulheres em Teresina

A Lei Maria da Penha completa hoje, dois anos em exercício e a Delegacia da Mulher denuncia o aumento no número de agressões contra a mulher em Teresina, que somente no último mês, foram 1.126 atendimentos do Serviço Social e 112 flagrantes de mulheres vítimas de agressão.
"Mas as mulheres vítimas de agressão não estão mais ficando entre quatro paredes, hoje elas estão denunciando, estão pedindo a prisão do agressor e isto é uma conscientização da mulher, é uma vitória", disse a delegada Vilma Alves.
A Lei Maria da Penha veio para proteger e amparar a mulher brasileira, é um direito da mulher de viver bem em sociedade. Em cada ação penal praticada pelo agressor, a lei classifica e define a agressão. Para a delegada Vilma Alves, a mulher tem que denunciar, pois, foi para protegê-la e ampará-la que a lei veio, "está previsto na Constituição direitos iguais para todos", ressalta.As violências mais acometidas contra as mulheres são agressões físicas e agressões verbais, a delegada ressalta ainda que alguns homens se achando no direito como dono da mulher, mantém suas companheiras em cárcere privado e as ameaçam diariamente, caso tentem fugir ou pedir por ajuda."Os agressores há muito tempo deixaram de ter um perfil único, antes a sociedade achava que este tipo de agressão era coisa de homens de baixa renda, das pessoas pobres, mas são atos que ocorrem em todas as classes.
O perfil é do homem brasileiro, é da cultura machista, que pensa ter poder de mando, ser todo poderoso e ver a mulher como sua prioridade", afirma delegada Vilma Alves.
Depois de decretada pelo Congresso Nacional e sancionada pelo presidente do Brasil, as penalidades da lei para os agressores é a prisão, que vai de três meses a três anos e não mais como alguns anos atrás que bastava o agressor pagar com cestas básicas e trabalhos prestados para a sociedade.Atendimento - Muitas mulheres que sofrem algum tipo de violência sexual têm receio de contar para algum parente e vergonha de prestar queixa na delegacia e acabam não sabendo para quem pedir ajuda. Pensando nestas mulheres e em seu estado após uma agressão, foi criado em 2004 na maternidade Dona Evangelina Rosa o Serviço de Atendimento a Mulher Vítima de Violência Sexual- SAMVVIS que funciona em tempo integral com uma equipe multiprofissional com assistente social, enfermeiras, médicos, psicólogas e incluindo o exame médico pericial, que tem como objetivo prevenir os agraves causados pela violência sexual.
Fonte: Diário do Povo

quarta-feira, agosto 06, 2008

Serviço Social Lisboa Manifestação Anti-Touradas

Manifestação
ANTI-TOURADAS
Nesta 5.ª feira – 7 de Agosto – entre as 20h e as 22h30m
– frente à Praça de Touros do Campo Pequeno:
os touros e cavalos que ali serão torturados precisam da sua participação
na Manifestação-Caçarolada Anti-Touradas que ali terá lugar
PARTICIPE e DIVULGUE
Venha e traga consigo também outras/os amigas/os dos animais!
Pelo Fim das Touradas em Portugal e no Mundo
Traga as suas caçarolas, tachos, panelas, apitos, buzinas e tambores
e venha protestar ruidosamente contra os espectáculos de violência extrema contra touros e cavalos que são as abomináveis touradas
Para mais informações, por favor contacte: 96 235 81 83 campanhas@animal.org.pt
Para eles, a tortura não vai de férias...
Em Agosto, eles continuam a precisar de si nas Manifestações-Caçaroladas Anti-Touradas
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ManifestoANIMAL.org :: Pelo Fim dos Crimes Sem Castigo :: Animal.org.pt :: BlogdaANIMAL.blogspot.com :: ANIMALno.Hi5.com
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A ANIMAL é uma organização não-governamental de defesa dos direitos fundamentais dos animais não-humanos. Desenvolve campanhas de educação e informação do público acerca dos animais não-humanos, das suas características, necessidades, interesses e direitos fundamentais e do modo como estes são negativamente afectados pelas diversas indústrias que os exploram, torturam e matam. Além destas acções de educação, a ANIMAL desenvolve também campanhas de alerta e protesto, investigações especiais e denúncias públicas, envolvimento da comunicação social na exposição pública da exploração e violentação de animais, acções judiciais, e contacto com autoridades e decisores políticos, para promover o avanço do respeito pelos direitos dos animais e a sua protecção.
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Servicio Social Una Carta a Todos Los Obispos de Bolivia

Querido hermano obispo:

Los Hermanitos del Evangelio del P. Foucauld, nos dirigimos a ti como pastor de la Iglesia de Bolivia, a propósito de la postura de los obispos con relación a la nueva CPE.

Los acontecimientos de Santa Cruz con el referéndum inconstitucional del día 4 de mayo y las declaraciones del Cardenal Terrazas, así como los sucesos del fin de semana pasado en Sucre, nos llevan a escribirte con mayor urgencia. Te escribimos para animarte fraternamente a ejercer tu episcopado, según la gracia recibida de Dios.

Hemos visto como ha sido importante para todos ustedes, los obispos de Bolivia, el mantener la comunión entre hermanos miembros de la Conferencia Episcopal, en todos estos asuntos de actualidad.No es por corregirte, sino por ampliar tu horizonte en lo referente a este punto:La comunión la tenemos que mantener todos con los pobres, que son la encarnación de Dios. Eso es básico a la hora de hablar de comunión.También la comunión la tenemos que mantener con la Iglesia Universal, que en nuestro Continente, a través de sus Obispos, ha hecho opciones por los pobres que no tienen marcha atrás: Medellín, Puebla, Santo Domingo, Aparecida.

Hay obispos que son emblemáticos, por citar unos cuantos: Romero, D. Helder Cámara, Proaño, Arns, D. Fragoso, Casaldáliga, Angelelli, Samuel Ruiz y una larga lista de muchos más, cuyas vidas, piden estar en comunión. Pues un obispo lo es de la Iglesia Universal. Muchos de ellos se desmarcaron de sus hermanos en la conferencia episcopal nacional a la que pertenecían y algunos fueron mártires. Hay una lista innumerable de mártires de nuestra Latinoamérica, laicos, padres y madres de familia, obreros, campesinos, sacerdotes, religiosas y religiosos, que lo fueron por defender a los pobres e identificarse con ellos, muchos de ellos fueron torturados hasta la muerte. Nos lo atestiguan otros que sobrevivieron.La comunión la tenemos que mantener todos con los pobres (obispos, clero, laicos) siguiendo las huellas trazadas por nuestros mártires -el primero fue Jesús- y la tenemos que mantener frente a los ricos, que son los que los causan.

Hemos visto en la televisión las marchas, fuera de la ley, por la autonomía de Santa Cruz, precedidas de terratenientes en bellos caballos. Ahora se hace lo mismo por la del Beni. Al final ustedes, obispos, en comunión unos con otros, han defendido a esta gente, que son los que siempre han mantenido empobrecido al pueblo y que han organizado hasta lo inconfesable para confundir, engañar, lograr adeptos y bloquear un proceso iniciado por las mayorías pobres, en el marco de la legitimidad de un referéndum por la Constituyente, por el que piden una nueva Bolivia, madre-patria para todos y por el que desean y quieren justamente acceso a las tierras, a los bienes y recursos naturales de todos.

No te tenemos que decir que las riquezas están hipotecadas por el bien común. ¿Cómo no han tenido esto en cuenta los obispos, a la hora de sostenerse unos a otros en la comunión? Nos remitimos a la carta formidable escrita por ustedes, a propósito de la tierra, en febrero del 2000, año del Jubileo, titulada 'TIERRA, MADRE. FECUNDA PARA TODOS'. ¿Es que la han olvidado? Esa carta nos entusiasmó a muchos cristianos y a otros que no lo son. En ella hablan de la inmoralidad de poseer propiedades ingentes de tierra y del modo igualmente inmoral de haberlas obtenido, de la necesidad de los pobres de tener acceso a ellas, del derecho del Estado a la expropiación, etc. (nº 19, 25, 45, 48 etc., etc.) Se habla también de las condiciones infrahumanas de muchos campesinos e indígenas, sometidos a prácticas de servidumbre y esclavitud en las propiedades de los terratenientes latifundistas (nº 35, 36, 45) ¿Han quedado obsoletos sus principios en tan pocos años? ¿Por qué el silencio ante las desafortunadas declaraciones de Mons. Terrazas? ¿ Por comunión con él?

En la carta ustedes reconocen que la Iglesia se ha visto implicada en los abusos del pasado (nº 13) ¿No tendrán que reconocer las generaciones futuras el pecado actual de ustedes?Detrás de la autonomía, inconstitucional, repetimos, de Santa Cruz y de los demás departamentos que quizás la logren siguiendo su ejemplo, están el seguir apropiándose unos pocos de lo que es de todos los bolivianos. Ustedes nos han hecho asistir al escándalo de una comunión episcopal, que ha dejado a las ovejas al arbitrio de los lobos. Es fuerte, pero lo vemos así. Y lo ven los pobres, lo ven los niños, los campesinos, los discapacitados, las mujeres, los viejitos, todos ellos defendidos en la nueva CPE, que quizás no verá la luz.

Nos vas a perdonar de nuevo, pero vas a contribuir a este aborto, hermano obispo, te rogamos que lo consideres y lo revises con los demás obispos.Esta nueva Constitución defiende a los pobres como ninguna otra lo ha hecho antes y ha sido elaborada por representantes del pueblo (La oposición dice que del MAS, pero nos consta a todos de las permanentes trancaderas de la Oposición, primero por los dos tercios, luego por la capitalidad de Sucre, después por no asistir a las sesiones y decir que se lo impidieron los piquetes, cuando hay pruebas de que no impidieron a ningún asambleísta, sino que protegieron a todos, luego ha estado lo del referéndum de Santa Cruz, ahora el no prestarse al diálogo) Han conseguido bloquear todo, apoyados, Dios lo sabe y los pobres también, por USAID. Ustedes también lo saben, pues. No vale la política del avestruz.El texto de nueva CPE lo consideramos legítimo, porque expresa en lo esencial todas las expectativas de los pobres, que fueron presentadas por Caritas en su conjunto y por otras organizaciones, que vinieron trabajando para ello desde el año 2000 y que han quedado reflejadas sustancialmente.

Nos dirás que hay que hacer muchos matices y salvedades, que ustedes tienen otra óptica, que nosotros desconocemos. Puede ser. Pero ustedes se han espantado por el fantasma de la laicidad y por la pérdida de ciertos privilegios a una educación privada subvencionada, con el pretexto de una enseñanza religiosa en libertad y han dejado desamparados a los pobres de Yhavé reales, máxime cuando no se niega en ningún momento en la nueva CPE el derecho ni a la libertad religiosa ni a la libertad de enseñanza.

Queremos decírtelo a ti y a todos los obispos e invitarlos fraternamente a la conversión y a la audacia y a que retomen la profecía de lo mejor de nuestra Iglesia Latinoamericana, por un Evangelio encarnado, para que nuestros mártires no vean su sangre vertida en vano. Tienes que seguir con ellos, tenemos que seguir todos. No valen mediaciones ni diplomacias, en las que se impone la prudencia para el arbitrio entre las partes. Con Jesús lo que se impone es una solidaridad clara y audaz con los pobres, una opción por ellos; y, con ellos y desde ellos, enfrentar proféticamente a los poderosos. Si no se está igualmente con la víctima y el verdugo, con los crucificados y los crucificadores.

Muchos de los religiosos de la CBR pensamos de esta manera y estamos en esta línea, dolidos con ustedes, sin saber como decírselo, porque los queremos. Pero nos duele hasta el escándalo, por el escándalo de los pequeños.¿No es el momento de defender al Presidente Constitucional, Evo Morales, que aunque con errores y desaciertos, como todos los anteriores presidentes, es el Presidente Constitucional y obedece, bien que mal en sus planes, a un mandato popular ? ¿ No ven a la oposición llenarse la boca diciendo que tienen a la Iglesia de su parte? Muchos de ellos colaboraron en la represión y muerte de los mártires en la época de la dictadura. Hoy se jactan de tenerte a ti y a los demás obispos de su parte.No es más, hermano Obispo. Sentimos si esta carta te hace sufrir.

Nosotros también sufrimos. Carguemos juntos con esta cruz del no-entendimiento. En profunda comunión crítica.

Autor : Hnos. Patricio y José Luís del Evangelio, del P. Foucauld

Dirigido: a cada uno de los Obispos de Bolivia

[Se han eliminado los trozos de este mensaje que no contenían texto]

Profissão Assistente Social

domingo, agosto 03, 2008

Servicio Social Corrupción en la Gobernación ofende a la dignidad humana Serviço Social Corrupção na Governação Ofende a Dignidade Humana

Corrupción en la Gobernación ofende a la dignidad humana
El obispo del Chaco, Mons. Edmundo Valenzuela, sostiene que la corrupción en la Gobernación del Alto Paraguay ofende la dignidad humana de los chaqueños, en alusión al millonario gasto gastronómico.
FUERTE OLIMPO, Alto Paraguay (Carlos Almirón, corresponsal). El reciente informe financiero de la ejecución presupuestaria de esta gobernación chaqueña correspondiente al primer semestre del ejercicio fiscal del presente año, presentado por la gobernadora, adolece de varias irregularidades, según algunos concejales departamentales.“Con los casi G. 50 millones que la Gobernación supuestamente utilizó en rubros gastronómicos, se podría alimentar por más de 5 meses a los más de 100 niños del internado escolar de Ñu Apuá, que el vicariato posee en el centro del Chaco”, dijo el obispo.Los gobernantes de turno se han caracterizado por los malos manejos del bien público, aprovechándose de la falta de moral, con la cual se ha perjudicado enormemente a los pobladores del departamento.

Por este tinglado la Gobernación del Alto Paraguay pagó supuestamente la suma de G. 278 millones y no sirve para nada.
Los daños experimentados por los políticos fueron sobre todo en lo social, político y cultural.En la parte política se desfiguró el servicio al bien social, mientras que en lo cultural se ofendió la propia dignidad de las personas de esta sociedad.En tanto en el orden social se privó a los pobladores del derecho de acceder a una vida digna, agregó el religioso.Los concejales departamentales son los principales responsables de este tipo de corrupciones, sostuvo el obispo, puesto que son los principales contralores del buen uso del erario público.En este sentido instó a los órganos contralores del país a que realicen un saneamiento moral dentro del departamento investigando los casos denunciados. El prelado relató que espera que esta triste imagen que agobia al departamento de Alto Paraguay se pueda revertir a partir del 15 de agosto y que los nuevos gobernantes se caractericen por la práctica de valores donde predomine la acción del servicio social.Insta a las nuevas autoridades, que asumirán el próximo 15 de agosto, a que demuestren su sentimiento de patriotismo y de amor hacia el Chaco, actuando con honestidad y justicia, para lo cual les solicita que abandonen el prebendarismo y el clientelismo.

Serviço Social Angola Luta Contra a SIDA

Moxico: Assistentes da AALSIDA terminam formação
Luena, 02/08 – O seminário de capacitação dos assistentes de projectos da Associação Angolana de Luta contra a Sida (AALSIDA), que vinha a decorrer desde o dia 29 do mês findo, no Luena, terminou sexta-feira, com resultados satisfatórios.
A acção formativa, promovida pela Organização Internacional (World Learning), no âmbito do Reforço da Capacidade Institucional, abordou temas sobre a recolha de informação, comunicação inter – pessoal, planos de acção trimestral e anual. O melhoramento de conhecimentos sobre a definição e importância de projectos direccionados na luta contra a sida nas comunidades, apresentação e reformulação de projectos, definição dos indicadores e resultados, foram outras matérias discutidas. Para o activista-formador da AALSIDA, Yambeno Daniel Jamba, os conhecimentos adquiridos vão permitir melhorar o método de trabalho aplicado nas comunidades, para uma prestação mais abrangente. Prometeu pôr em prática a metodologia transmitida durante a formação, para ultrapassar as dificuldades que antes enfrentava no exercício da sua actividade. Por seu turno, o coordenador de projectos daquela organização não-governamental nacional, David José, garantiu que a AALSIDA, que opera há 14 anos na província do Moxico, continuará a sensibilizar a sociedade para combater a pandemia.
Para o responsável, a insuficiência de fundos constitui o maior problema da organização que dirige na implementação de projectos que visam o combate ao vih/sida na região. O seminário, financiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) é a sequência de uma outra acção formativa realizada em Março último, sobre os métodos de elaboração de projectos, também sob a égide da World Learning.