sexta-feira, dezembro 31, 2010

quarta-feira, dezembro 29, 2010

Vanesa LoboO Brasil está pronto para ter seu primeiro representante em uma liga de futebol americano nos Estados

O Brasil está pronto para ter seu primeiro representante em uma liga de futebol americano nos Estados Unidos. E já está garantido que o país vai fazer bonito. Se ainda não veremos um brasileiro na NFL, nossa bandeira será representada em breve na LFL, a Lingerie Football League, por Vanessa Lobo.

A bela brasileira, que trabalha na área de Serviço Social e já atuou como modelo, estreará na competição em 2011, no também iniciante time de Las Vegas (que ainda não tem nome ou cores). Há seis anos nos Estados Unidos, ela jogou flag football em Seattle antes de chegar à LFL.

- Eu sempre quero participar de esportes, vi que estava tendo peneira para um time de futebol americano em Seattle, onde morava, e fui participar. Entrei na liga e fui running back do time. Gostei muito de jogar lá, tive muitas oportunidades de viajar, apareci na televisão. Depois me mudei para o Arizona, perto de Las Vegas, e vi que ia ter esta equipe da Lingerie League. Como já jogava antes, acho que foi mais fácil entrar – disse Vanessa ao Overtime, em entrevista por telefone.

A carreira de running back foi ajudada pelos cinco anos que praticou atletismo no Brasil. Mas não foi só isso que fez Vanessa se destacar.
- Ganhei o apelido “Brazilian Boogie” (difícil traduzir, mas algo como “Embalo Brasileiro” ou “Ginga Brasileira”) por causa do jeito que corria, meio dançando – contou.


Vanessa Lobo, aliás, acredita que o gingado dos brasileiros pode ser justamente o grande diferencial para algum atleta do país chegar um dia à NFL.



- Antes eu não entendia o jogo, achava meio esquisito. Mas acho que o brasileiro tem uma chance a mais porque tem malícia na hora de correr. O pessoal dizia que com meu modo de correr você dominava o jogo, porque tem facilidade no drible. O brasileiro tem isso, está acostumado a driblar por causa do futebol, tem ginga – analisou a brasileira.



Apesar de a Lingerie League Football ser formada por mulheres inegavelmente bonitas (a quarterback do time da brasileira é uma ex-atriz do seriado Baywatch), Vanessa Lobo garante que beleza não é tudo na liga. De acordo com ela, não adianta nada ser linda sem saber jogar futebol americano.



- Acho que isso é um marketing, mais um jeito de vender o jogo. No dia da peneira foi muito competitivo, eles tendem a procurar um equilíbrio. Dá para ver claramente que se você for só uma carinha bonita, você não entra. No dia dos testes, vi meninas lindas saindo. E vi meninas que jogavam bem, mas não eram tão bonitas, saindo também. Eles tentam balancear.

terça-feira, dezembro 28, 2010

Combate à MGF Secretaria-Geral da Agência ONU Mulher

SANTIAGO DO CHILE, 27 DEZ (ANSA) - A violência física e sexual contra milhões de mulheres, a pobreza feminina e a discriminação trabalhista são os três maiores problemas que Michelle Bachelet abordará desde 1º de janeiro, quando assumirá a Secretaria-Geral da agência ONU Mulher.



"Um tema particularmente dramático que vivem milhões de mulheres e crianças no mundo é relativo à violência. Há 89 Estados que têm alguma disposição legislativa contra a violência doméstica e 60 deles têm legislações específicas, mas a violência contra mulheres e crianças continua sendo um grave problema em todas as regiões e todos os países", sustentou a ex-presidente chilena.



Bachelet citou um estudo da Organização Mundial de Saúde (OMS), efetuado em 10 países, que indicou que "entre 17% e 71% das mulheres denunciou ter tido violência física ou sexual de seu cônjuges ou namorados".



"Entre as mulheres de 15 a 44 anos, os atos de violência causam mais mortes e incapacidade que a soma das provocadas pelo câncer, a malária, os acidentes de trânsito e a guerra", detalhou Bachelet.



Ela explicou que, em 2006, as mulheres e crianças representaram 79% das vítimas de tráfico de seres humanos, "mais de 60 milhões de crianças são forçadas a se casar antes dos 18 anos e continua sendo praticada a mutilação genital feminina, estimando-se que entre 100 e 140 milhões de mulheres e crianças vivem atualmente com suas consequências".



A ex-mandatária ainda lembrou, em uma conferência sobre igualdade de gênero e trabalho, que "60% dos pobres do mundo são mulheres" e criticou que continuam existindo grandes diferenças de salários para trabalhos de igual valor desempenhados por pessoas dos dois sexos. (ANSA)





27/12/2010 16:40

http://www.ansa.it/ansalatinabr/notizie/notiziari/chile/20101227164035196471.html

segunda-feira, dezembro 27, 2010

UFBP Cida Maria Aparecida Ramos de Menezes Mestre Em Serviço Social Apresenta Candidatura

Se as inúmeras atribuições dela à frente da secretaria de Desenvolvimento Humano do governador Ricardo Coutinho (PSB) não impedirem, a professora Maria Aparecida Ramos de Menezes (atualmente sem partido, na foto ao lado) deverá ser uma das mais fortes pré-candidatas ao cargo de Magnífico Reitor da Universidade Federal da Paraíba, onde ela também é professora vinculada ao departamento de Serviço Social e diretora do CCHLA (Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes), a partir do ano vindouro.

Primeira mulher: pioneira no cargo

Ela é casada com o também professor e cientista político Jaldes Reis de Menezes, com quem tem duas filhas, uma de 16 e a outra de 18 anos de idade. Se ninguém atrapalhar seus planos, com absoluto grau de certeza, eu acho que ela chega lá. Potencial eleitoral, garra e força de vontade Cida tem de sobra, para isso: tornar-se a primeira mulher a ocupar o cargo de Reitora da UFPB.

Comunista desde criancinha

Cida iniciou sua militância política filiando-se ao PCdoB no início da década de 1980, quando tinha apenas 14 anos de idade e era uma simples estudante secundarista vinda da cidade de Sapé, a antiga “Capital do Abacaxi” e “Terra de Augusto dos Anjos”, onde nasceu, filha de um caminhoneiro (motorista de caminhão para transporte de cargas) e de uma doméstica (entregue as atividades diárias de costurar, lavar roupa, passar e cozinhar para uma família composta por sete filhas, incluindo a atual secretária de Estado).

Forte militante estudantil

Ela foi presidente de Centro Acadêmico do seu curso, presidente do DCE (Diretório Central dos Estudantes), aluna do mestrado em Serviço Social, professora do próprio departamento onde um dia estudou, presidente da Adufpb/JP (Associação dos Docentes da UFPB, campus da Capital) e uma das maiores figuras exponenciais dos tempos áureos do Partido Comunista do Brasil, na Paraíba.

Ex-petista sem partido

Já faz dez anos que ela deixou de ser filiada ao PT, legenda à qual se vinculou, após abandonar o PCdoB, tempos atrás. Não se sabe ainda, pois é muito cedo para qualquer pessoa tentar adivinhar como será sua passagem pelo cargo de auxiliar direta de Ricardo, se Cida optará dentro de mais alguns meses, pela nova filiação, agora ao PSB (Partido Socialista Brasileiro), cujo diretório estadual é presidido pelo próprio governador diplomado.

Cuidado com o drible

Nos bastidores da Cidade Universitária, há até quem diga que o convite feito por Coutinho tem outra intenção, mais ampla: limpar a área de uma possível futura concorrente, colocando Cida numa secretaria estadual para – digamos – ocupá-la com outras tarefas deixando o caminho livre para outra pré-candidatura a Reitor, ou seja, a campanha do professor Lúcio Flavio de Sá Leitão Peixoto de Vasconcelos, designado para exercer logo duas pastas importantes no Palácio da Redenção, como a subchefia da Casa Civil e o cargo de secretário-chefe de Gabinete do governador.

Jogada política no Campus

Portanto, é bom lembrar sempre que a chapa liderada por Aparecida Ramos derrotou a sua concorrente, apoiada por Lúcio Flávio, quando estava em jogo a cadeira de diretor do CCHLA. Vasconcelos defendeu as candidaturas dos professores Sandra Moura (departamento de Comunicação Social, Jornalismo, Rádio & TV, relações Públicas e Turismo) e Giuseppe Tosi (italiano defensor dos Direitos Humanos e que leciona Filosofia no curso de bacharelado em Direito).

Mais três candidaturas

Correndo por fora, ainda existem – além de Lúcio Flávio – os nomes da atual vice-reitora da UFPB, Maria Yara Campos Matos (igualmente ex-diretora do CCHLA), apoiada pelo Magnífico Reitor Rômulo Soares Polari (cujo mandato terminará em 2012) e do professor Francisco de Sales Gaudêncio (PMDB, presidente da Fundação Ulysses Guimarães, ex-secretário de Educação do Estado, ex-presidente da Fundação Espaço Cultural e ex-presidente da Fundação Casa de José Américo).

Audiência ministerial em Brasília

No seu currículo de lutas estudantis, Cida tem dois fatos marcantes: o de ter sido a primeira mulher a conquistar o mandato de presidente do DCE da UFPB e a decisão inédita de viajar de ônibus, sozinha, para Brasília-DF, a fim de tentar – e depois conseguir – uma audiência com o então ministro da Educação, Marco Maciel (ex-Arena, ex-PDS, ex-PFL e hoje Democratas, ex-vice-presidente de Fernando Henrique Cardoso, do PSDB), obtendo as verbas necessárias para reabrir o Restaurante Universitário, depois de longos 80 dias de greve: coisa que nem o reitor da época, José Jackson de Carvalho, teve êxito, pois ainda estava em vigência a Ditadura Militar que governou o Brasil, de 1964 a 1985.


http://www.pbagora.com.br/coluna.php?id=20101226113932&cat=politica&keys=cida-ramos-reitoria

terça-feira, dezembro 21, 2010

Prémio ao Melhor Projecto de Investigação Candidaturas a Bolsa de Investigação Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais (IEEI)

No seguimento do sucesso da primeira edição das Conferências do Estoril organizadas pelo Instituto de Estudos Estratégicos e Internacionais (IEEI) e pelo Município de Cascais, a Organização tem o prazer de anunciar que se encontram abertas as candidaturas ao prémio Bolsa de Investigação 2011, no valor de 15 mil euros.




O prémio será atribuído à melhor proposta de investigação apresentada em português, por jovens até aos 30 anos, sobre um dos seguintes temas:



1. Alterações climáticas e regimes internacionais

2. Segurança energética, tensões internacionais e prevenção de conflitos

3. A África Sub-Sahariana e o sistema internacional: desafios futuros

4. Governação global, o novo multilateralismo e o modelo europeu

5. O comércio internacional e a segurança alimentar



Os candidatos devem ter residência permanente ou temporária em Portugal no momento da candidatura, terem domínio da língua portuguesa e serem titulares de, pelo menos, o grau de licenciatura ou equivalente. Os projectos de investigação devem ser escritos em língua portuguesa, até um máximo de 2.000 palavras.



Para concorrer, preencha os formulários de candidatura disponíveis em www.conferenciasdoestoril.org. O prazo para a entrega dos projectos é dia 11 de Março de 2011.



Os três finalistas terão entrada nas Conferências do Estoril 2011 e o vencedor será anunciado na cerimónia de entrega de prémios que terá lugar durante a Conferência. Para mais informações, contacte-nos através de bolsa@conferenciasdoestoril.org



Em nome da Comissão de Organização, agradecemos antecipadamente a divulgação deste prémio.





BOLSA DE INVESTIGAÇÃO

CONFERÊNCIAS DO ESTORIL 2011

4 a 6 de Maio 2011 - Centro de Congressos do Estoril

bolsa@conferenciasdoestoril.org

www.conferenciasdoestoril.org

Serviço Social Convida El Cigala Eu Tenho Tantos Irmãos

segunda-feira, dezembro 20, 2010

domingo, dezembro 19, 2010

Rosa Tomé Investigadora Do CPIHTS Publica na Revista História da Sociedade e da Cultura

A Cidadania infantil na Primeira República e a Tutoria da Infância.
A Criação da Tutoria da Infância de Coimbra e do Refúgio anexo

quinta-feira, dezembro 16, 2010

Radical Social Work THe Jane addams FBI


A page from Jane Addams FBI Case File in 1920.




Thursday morning’s Diane Rehm Show on NPR featured an interview with Louise Knight about her book “Jane Addams: Spirit in Action.”



Jane Addams is a complex figure. She was the first American woman to win a Nobel Peace Prize, a prominent social reformer, ardent feminist and labeled as one of the nation’s most progressive radicals.



Her activities and speeches caught the attention of many including J. Edgar Hoover who requested the Bureau to compile information on her and her associates.



We did a little digging and found some interesting historical artifacts that will give you a better sense of how her character collided with the times. Here are highlights from a diverse number of sources:



39-page FBI case file from 1920 labeling Addams as a “radical.”



1930 US Census shows Addams living in the Hull House.



April 12, 1921 FBI report of and Addams speech in Boston on disarmament.



1920 Chicago Tribune article on a mystery at the Hull House.



1912 Washington Post article on prominent progressives.



1896 US Passport Application for Addams, include her signature and physical description.


http://blog.footnote.com/jane-addams-american-pacifist-and-radical/

terça-feira, dezembro 14, 2010

DECLARAÇÃO FINAL DA XX CIMEIRA IBEROAMERICANA

Declaración final de la XX Cumbre Iberoamericana

Declaración de Mar del Plata

La siguiente es la declaración final, denominada “Declaración de Mar del Plata” aprobada por los jefes de Estado y de Gobierno de los países participantes en la XX Cumbre Iberoamericana:



Las Jefas y los Jefes de Estado y de Gobierno de los países miembros de la Comunidad Iberoamericana, reunidos en la ciudad de Mar del Plata, República Argentina, en ocasión de la XX Cumbre Iberoamericana bajo el tema “Educación para la Inclusión Social”, inspirados en los valores y principios que constituyen el acervo iberoamericano, y en el contexto de la conmemoración de los Bicentenarios de América Latina, reiteran el objetivo común de avanzar en la construcción de sociedades justas, democráticas, participativas y solidarias en el marco de la cooperación e integración cultural, histórica y educativa iberoamericanas, valorando los importantes logros alcanzados en los últimos años en materia de crecimiento de la cobertura de nuestros sistemas educativos en el nivel primario, especialmente respecto de una mayor inclusión de sectores históricamente excluidos y grupos vulnerables, tales como la población rural, las comunidades de pueblos originarios, los afro-descendientes y los sectores de menores recursos y personas con discapacidades.



Considerando, a su vez, los esfuerzos realizados por incrementar la inversión en el ámbito educativo y aquellos orientados a estrechar los lazos de cooperación e intercambio entre nuestros países, se advierte sin embargo, que aún existen importantes brechas de desigualdad en el acceso a la educación de la primera infancia, la secundaria y el nivel superior, así como también entre mujeres y hombres, con respecto a la calidad de los aprendizajes alcanzados durante la escolarización de las niñas y los niños, jóvenes y adultos de toda la región, Considerando las valiosas contribuciones sobre la educación que emanaron de las Cumbres de Jefes de Estado y de Gobierno, especialmente aquellas centradas en profundizar los compromisos sobre la educación en nuestras naciones: Madrid (1992), Bariloche (1995), Panamá (2000), Bávaro (2002), Santa Cruz de la Sierra (2003), San José de Costa Rica (2004), Salamanca (2005), Santiago de Chile (2007), y los programas de acción que de ellas derivaron.



Subrayando por ello que el desafío asumido en esta celebración del Bicentenario radica en redoblar y hacer más eficientes los esfuerzos en aras de alcanzar el ineludible objetivo de atender y concluir las tareas pendientes para lograr una educación con inclusión social intra e intercultural en la región iberoamericana de calidad para todos y todas, para promover una Iberoamérica más justa, con desarrollo económico, social y cultural en el marco de sociedades democráticas, solidarias y participativas que promuevan el bienestar de todos los habitantes de nuestra región, Considerando que los gobiernos deben facilitar el acceso y la comprensión de las leyes a los ciudadanos y caminar hacia un modelo de Administración más abierto, transparente y colaborativo, que permita responder eficazmente a los desafíos económicos, sociales, culturales y ambientales que se plantean a nivel mundial.



ACORDAMOS:



1. Rechazar el intento de golpe de Estado perpetrado el 30 de septiembre de 2010 en el Ecuador y expresar nuestra solidaridad con el pueblo y el Gobierno de dicho país. Hechos e intentos similares de subvertir el Estado de Derecho y el orden legítimamente constituido merecen nuestra condena y acción decididas, razón por la que las Jefas y los Jefes de Estado y de Gobierno de los países iberoamericanos decidimos adoptar una Declaración Especial sobre la Defensa de la Democracia, Estado de Derecho y el Orden Constitucional en Iberoamérica.



2. Los Jefes de Estado y de Gobierno de Iberoamérica manifestamos al pueblo y al Gobierno argentinos, especialmente a la Presidenta Cristina Fernández de Kirchner, nuestro hondo pesar por el fallecimiento del ex Secretario General de la UNASUR y ex Presidente de la República Argentina, Néstor Kirchner, decidido promotor de la vigencia de los derechos humanos y de los valores democráticos e impulsor de la integración latinoamericana.



3. Promover la universalización de la educación de calidad como un derecho humano fundamental e inalienable a ser protegido y garantizado por todos los Estados iberoamericanos para toda la población sin discriminación. Garantizar la cobertura universal y gratuita de la educación primaria y secundaria y el principio de igualdad de oportunidades y obligatoriedad de la educación básica y fortalecer y promover estrategias que permitan acceder a espacios de capacitación y formación continua.



4. Reafirmar que la educación en cuanto bien público, es herramienta de fomento del ejercicio diario de integración y productividad, e igualmente de patrocinio de modelos y sistemas de desarrollo que promuevan sociedades democráticas, solidarias y participativas, buscando la convergencia de sistemas de educación superior con los programas de desarrollo científico, tecnológico, ambiental y cultural de nuestros países, y también la incorporación de los saberes ancestrales y colectivos a los conocimientos.



5. Promover en el desarrollo de las políticas nacionales, la plena disponibilidad, accesibilidad, aceptabilidad y adaptabilidad de los servicios de educación del Estado.




6. Profundizar el desarrollo de políticas públicas de carácter intersectorial con equidad e inclusión que permitan disminuir las desigualdades educativas en materia de acceso y calidad de la educación en todos sus niveles -incluyendo esfuerzos de promoción de la educación intercultural bilingüe-, atendiendo al derecho a la igualdad de género, las diferencias culturales, minorías étnicas, poblaciones originarias, pueblos indígenas afro-descendientes, población con necesidades educativas especiales, personas con discapacidades y la situación de los grupos sociales que habitan en zonas urbano-marginales y rurales.



7. Incorporar en los sistemas educativos el principio de la inclusión de tal manera que ninguna persona deje de tener una oferta educativa pertinente y oportuna a sus necesidades, expectativas, intereses e identidad, ya sea bajo la modalidad de educación formal o de educación no formal e informal.





8. Incrementar la oferta de atención integral a la primera infancia y garantizar la calidad de la misma reforzando el compromiso de los Estados y los distintos sectores de la sociedad con esta población. El propósito es reducir las desigualdades en el desarrollo cognitivo y social de los niños y niñas de la región, y garantizar un desarrollo pleno de todas sus capacidades desde la gestación, entendiendo que el buen desarrollo inicial de los niños y niñas es el punto de partida para la igualdad de oportunidades y la mejor estrategia para contribuir a mejorar la calidad de la educación en todos los niveles.



9. Universalizar y mejorar la calidad de la educación primaria, garantizando la asistencia a la escuela de los niños, niñas y jóvenes, y ofreciendo un curriculum significativo, con pertinencia social e integral en el marco del respeto a los derechos humanos, flexible, que asegure el desarrollo integral de las personas, así como una escolaridad intracultural, intercultural básica, completa, en condiciones de igualdad y sin discriminación que contemple las necesidades de las personas con discapacidades.




10. Reafirmar y articular esfuerzos para el fortalecimiento de una educación secundaria que brinde mejores oportunidades para el desarrollo pleno de las personas, para su inserción laboral y para el acceso a la educación superior, que contribuya al ejercicio de una ciudadanía activa respetando la identidad, la interculturalidad y la diversidad de las realidades nacionales, desarrollando y profundizando la investigación desde diversos enfoques del conocimiento, fomentando entre otros el respeto a los saberes, prácticas y conocimientos reconocidos en la Declaración de las Naciones Unidas de los Pueblos Indígenas.



11. Alcanzar plena alfabetización en todos los países de la región antes de 2015. Con este propósito nos comprometemos a continuar fortaleciendo los programas existentes y el desarrollo de programas de emergencia en aquellos países con mayores tasas de adultos analfabetos, profundizando la cooperación solidaria y complementaria con asistencia técnica bilateral, regional y multilateral. A estos efectos, tomamos en consideración la vasta experiencia y logros en estas políticas acuñados por varios de nuestros países así como iniciar el desarrollo de procesos de post alfabetización que aseguren al menos, una formación equivalente al último grado de la educación primaria y la efectividad probada del programa “Yo Si Puedo” por el que se han alfabetizado más de 4.5 millones de personas en Iberoamérica.




12. Fortalecer una educación alternativa como garantía de continuidad en las personas alfabetizadas para incorporar a los niños, niñas, adolescentes, jóvenes y adultos que tuvieron que abandonar la escuela, quedando limitado su derecho a ser educados.



13. Promover un mayor acceso de las y los jóvenes y adultos a la educación superior, universitaria y no universitaria, a la educación ocupacional, vocacional y técnica, desarrollando políticas activas de acompañamiento y orientación para brindar mejores medios de inserción laboral.




14. Fortalecer en el sistema educativo los contenidos curriculares que contribuyan a la prevención de las adicciones y consumo de drogas.



15. Reconocer el derecho a recibir una educación en valores, que incorpore el respeto a los derechos humanos, la formación democrática y que contemple la solidaridad, la paz, el ejercicio de la sexualidad responsable, para que cada niño, niña y joven despliegue su potencial intelectual, emocional , social y artístico para el disfrute de una vida plena.





16. Consolidar las redes y espacios del conocimiento a nivel subregional, regional e internacional que favorezcan la cooperación interuniversitaria y la movilidad académica, de acuerdo con las normativas vigentes en cada país e impulsen las transformaciones orientadas a reafirmar la misión de las universidades en nuevos contextos, ofreciendo mayores opciones para los estudiantes y posibilitando respuestas más adecuadas a las demandas sociales.



17. Valorar los progresos realizados para el reconocimiento académico de los períodos de estudio en el marco del Espacio Iberoamericano del Conocimiento (EIC) y promover la Declaración adoptada por el Foro Extraordinario de Responsables de Educación Superior, Ciencia e Innovación, impulsando la firma de convenios bilaterales en ese ámbito.



18. Impulsar sistemas de evaluación integral en todos los componentes del sistema educativo, en particular, los conocimientos adquiridos por todos los alumnos para mejorar la calidad y equidad de la enseñanza y el aprendizaje, así como asegurar la difusión e interpretación de los resultados obtenidos con transparencia considerando criterios de eficiencia y eficacia.



19. Fomentar mecanismos de gestión escolar que permitan la participación e involucramiento en toda la comunidad educativa, en los procesos de mejora de la política pública en materia de educación.





20. Promover la mejora de las condiciones en que se desarrolla el proceso de enseñanza y aprendizaje propiciando la infraestructura, mobiliario y materiales necesarios a los centros educativos para garantizar un ambiente escolar y un aprendizaje adecuado y seguro.



21. Fortalecer la formación docente inicial y continua, para responder a las demandas de un sistema educativo inclusivo, con calidad y pertinencia y orientado a la transmisión de conocimientos científicos y saberes ancestrales y a la promoción de la convivencia en un marco de valores democráticos y éticos. Velar por el resguardo de las condiciones laborales de los docentes, estableciendo salarios acordes a la responsabilidad y dignidad de su trabajo, además de resaltar el valor que su tarea tiene para el desarrollo.




22. Profundizar en la currícula educativa los conocimientos necesarios para generar una cultura de respeto, equilibrio, en armonía con la naturaleza y rescatando los conocimientos ancestrales, con el propósito de promover el respeto de las leyes de la naturaleza y a la vida de los seres en su conjunto.



23. Promover el acceso universal de las y los alumnos y docentes, a las tecnologías de la información y de la comunicación y a una educación informática de calidad teniendo en cuenta su papel fundamental en la educación, la cultura, la salud, la inclusión social, el crecimiento económico y el desarrollo sostenible.





24. Fomentar la investigación y el desarrollo de estrategias innovadoras para la incorporación de las tecnologías de la información en el proceso de enseñanza-aprendizaje y en la formación docente inicial y contínua a través del desarrollo de contenidos de programas de alfabetización digital y tecnológica.



25. Alentar el intercambio de experiencias y fortalecer la cooperación iberoamericana en ciencia, tecnología e innovación y de formación de recursos humanos calificados, desarrollando acciones nacionales e internacionales para promover la inclusión social y el desarrollo sostenible.




26. Propiciar la investigación científica y la innovación tecnológica en universidades, empresas e institutos superiores, a través de una mayor inversión pública y privada en ciencia y tecnología, en atención a los requerimientos del sector productivo y el desarrollo sostenible.



27. Reforzar los compromisos asumidos en torno al incremento de los presupuestos en educación en nuestros países frente a la actual situación de crisis económica y financiera mundial a efectos de garantizar aprendizajes de calidad, entendiendo que dicha inversión resulta fundamental para el logro de mayores niveles de inclusión y desarrollo para nuestras sociedades. Al mismo tiempo, garantizar que los recursos destinados al sector educativo se utilicen de manera racional, con responsabilidad, transparencia y rendición de cuentas.



28. Aprobar como instrumento concertado para abordar los principales desafíos educativos de la región, el Programa “Metas 2021: la educación que queremos para la generación de los Bicentenarios”, atendiendo las resoluciones aprobadas en la XX Conferencia Iberoamericana de Ministros de Educación, en los términos de desarrollo, concreción, costos, sistemas de evaluación y compromisos presentados por la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB), la Organización de Estados Iberoamericanos para la Educación, la Ciencia y la Cultura (OEI) y Comisión Económica para América Latina (CEPAL) de asumir el compromiso de invertir más y mejor en educación durante los próximos diez años para darles cumplimiento de acuerdo con su formulación y previsión de costos.



29. Solicitar a las agencias de cooperación multilateral incluidas aquellas pertenecientes al sistema de Naciones Unidas que en los Marcos de Asistencia para el Desarrollo, programas de cooperación y revisiones de mitad de término establecidos en apoyo a las prioridades nacionales fijadas por nuestros gobiernos, incorporen debidamente las “Metas 2021: la educación que queremos para la generación de los Bicentenarios” con una perspectiva multisectorial.




30. Fortalecer la articulación entre los Ministerios de Educación y de Cultura, para profundizar la pertinencia de los procesos educativos y su contribución al desarrollo social, la superación de la pobreza y la exclusión social.



31. Promover la participación de las sociedades iberoamericanas en la Alianza de Civilizaciones de las Naciones Unidas, favoreciendo el diálogo y la cooperación interculturales a través de actuaciones en los ámbitos prioritarios de la educación, la juventud, las migraciones y los medios de comunicación, y contribuyendo al impulso de aquellos procesos educativos basados en la inclusión social y la valoración positiva de la diversidad cultural, con el fin de que sean superadas las barreras culturales y se generen actividades solidarias e intercambios que fortalezcan la futura generación de los Bicentenarios.



32. Desarrollar el trabajo conjunto entre los Ministerios de Salud, Educación, y en los Estados que hubiera, los Ministerios de Desarrollo Social y similares, incluyendo las Universidades e Instituciones Formadoras, a fin de establecer mecanismos e instrumentos institucionales que impulsen el desarrollo de políticas públicas integradas, para la formación adecuada de los recursos y talentos humanos de la salud abordando los factores sociales, culturales y ambientales. Esta agenda renueva la integración entre la Educación y la Salud y es fundamental para asegurar la promoción de la salud, la inclusión social, la reducción de las desigualdades, la incorporación de competencias y habilidades para la vida, así como para el cumplimiento de los Objetivos de Desarrollo del Milenio y de los desafíos de la salud en cada país.



33. Impulsar en el espacio iberoamericano el fomento de ambientes sanos y saludables en los centros educativos y el intercambio de experiencias de las iniciativas de las Escuelas Promotoras de Salud. Estas permiten capacitar a niños, niñas, adolescentes y jóvenes para intervenir en el cambio y conducir al ejercicio pleno de la ciudadanía lo cual contribuye a la creación de un futuro mejor y más sustentable.




34. Manifestar su compromiso en promover y afianzar la construcción de sistemas integrales de protección a la infancia y a la adolescencia adoptando medidas legislativas, políticas y prácticas institucionales necesarias a fin de dar cumplimiento a las obligaciones contraídas en virtud de la Convención sobre los Derechos del Niño.



35. Renovar su compromiso con las políticas dirigidas al fortalecimiento de la familia, ámbito originario y esencial en la transmisión de valores culturales, familiares y comunitarios a niños, niñas y adolescentes, así como dispensadora de herramientas útiles para su desempeño en la vida autónoma.




36. Ratificar las Resoluciones acordadas por la XII Conferencia Iberoamericana de Ministros de Administración Pública y Reforma del Estado, en tanto impulsan las políticas, estrategias y herramientas que posibiliten avanzar en la educación con inclusión social e impulsar el desarrollo de las Cartas Iberoamericanas de la Función Pública, Calidad y Gobierno Electrónico, el Programa 2010-2012 de la Escuela Iberoamericana de Administración y Políticas Públicas (EIAPP) como instrumentos esenciales para el fortalecimiento y la modernización de la gestión pública en Iberoamérica y la Declaración aprobada en el V Foro Ministerial Unión Europea - América Latina y el Caribe, La Granja, España, 2010.



37. Tomar nota de los resultados de la VII Reunión de la Asociación Iberoamericana de Academias, Escuelas e Institutos Diplomáticos, realizada los días 1 y 2 de julio de 2010 en la ciudad de Buenos Aires y saludar los esfuerzos de los respectivos Directores para avanzar con iniciativas tendientes a utilizar las nuevas tecnologías y las formas innovadoras de transmisión de conocimientos, para permitir un fluido intercambio de experiencias entre los diplomáticos iberoamericanos, facilitando al mismo tiempo la formación profesional continua.



38. Garantizar que las acciones de vivienda que se ejecuten en zonas urbanas, se inscriban en programas de intervención integral que aseguren en su entorno equipamientos públicos, con especial atención en edificios educacionales adecuados, tanto en cantidad, como en calidad, a fin de reducir la fuerte segmentación que existe en la oferta de las instalaciones educativas, que faciliten la promoción de actividades comunitarias, y como punto de encuentro de la población de diferentes estratos sociales.



39. Incluir en las acciones de vivienda a realizarse en áreas rurales la identificación o construcción de centros rurales dotados de las instalaciones necesarias, con especial atención a la dotación de edificios educacionales, para que la población que resida en las nuevas viviendas pueda gozar de las mismas facilidades que ofrecen las áreas urbanas en materia de prestación de servicios básicos.





40. Expresar satisfacción por los acuerdos alcanzados en la Declaración de Lisboa en la Reunión de la Red Iberoamericana de los Ministros de Presidencia y Equivalentes (RIMPE), celebrada los días 9 y 10 de septiembre de 2010, en materia de intercambio de experiencias entre la comunidad iberoamericana, en lo que concierne a la creación de servicios integrados únicos, físicos o virtuales, que se organicen en función de la demanda ciudadana y de las empresas, oficinas de atención al ciudadano e inclusión digital, con el fin de identificar buenas prácticas y proyectos concretos de cooperación.



41. Reforzar la cooperación en el área de justicia entre los países iberoamericanos, a fin de compartir buenas prácticas que tengan por objetivo fortalecer y agilizar la cooperación en material civil, comercial y penal o en otras cuestiones que sean acordadas entre las Partes a través de la utilización de nuevas tecnologías en el área de justicia.



42. Encomendar a la Conferencia de Ministros de Justicia Iberoamericanos (COMJIB) para que, en colaboración con la Secretaria General Iberoamericana, promueva mecanismos de coordinación y acciones con las instituciones públicas del sector de seguridad y justicia con el objeto de fortalecer las políticas públicas de seguridad ciudadana, de cooperación jurídica internacional y la implementación de los instrumentos internacionales en la materia.



43. Solicitar a la Conferencia de Ministros de Justicia Iberoamericanos (COMJIB) que desarrolle acciones para potenciar la mejora de la seguridad jurídica, así como la promoción de mecanismos de resolución de conflictos económicos y comerciales de carácter regional iberoamericano, en colaboración con la Secretaría General Iberoamericana (SEGIB).



44. Respaldar el importante papel de la IberRed en el impulso, implementación y desarrollo de los convenios y tratados internacionales que permitan una mejor cooperación jurídica en el ámbito iberoamericano, así como la coordinación entre sus principales operadores jurídicos a través de sus puntos de contacto y con otras Redes internacionales igualmente prácticas en la lucha contra la delincuencia y la corrupción.



45. En este contexto congratularse con la firma de un Acuerdo sobre Extradición Simplificada entre Portugal, España, Brasil y Argentina, con la finalidad de luchar, de una forma coordinada, contra la delincuencia transfronteriza y la impunidad, profundizando en los mecanismos de cooperación judicial internacional actualmente existentes entre los países.




46. Continuar impulsando la coherencia e integración entre las políticas económicas, socio-laborales y educativas para avanzar hacia un desarrollo sostenible con inclusión social basado en los principios del trabajo decente y educación para todos. Sugieren orientar las políticas laborales y educativas a los cambios tecno-productivos que garanticen mayores niveles de equidad e inclusión laboral. Entienden que es necesario contribuir al establecimiento de un marco de transición justa para nuestros trabajadores y trabajadoras y sus puestos de trabajo hacia una economía ambientalmente sustentable.



47. Considerar que el trabajo decente, la educación y la formación profesional a lo largo de la vida son derechos primordiales. Es relevante invertir en el desarrollo y actualización de conocimientos y competencias, lo que requiere, entre otras acciones articular las políticas de formación con el desarrollo del mundo productivo; asegurar a todos los trabajadores y trabajadoras -ocupados y desocupados- el derecho a una formación profesional de calidad, articular políticas de formación profesional con las de educación básica, fomentar entre los jóvenes los principios y derechos en el trabajo y el concepto de trabajo decente desde el sistema educativo en todos sus niveles, diseñar políticas formativas diferenciadas para los grupos más vulnerables y con mayor dificultad de inserción laboral.



48. Recoger con interés las conclusiones de los Foros de Gobiernos Locales; y Parlamentario, y de los Encuentros Cívico; Empresarial y Sindical, y alentar la continuidad de estos Foros en el marco de las Cumbres Iberoamericanas, como expresión social y económica de la ciudadanía en el espacio iberoamericano.



49. Registrar el ingreso en la Conferencia Iberoamericana de la República de Filipinas, el Reino de los Países Bajos, del Reino de Marruecos y de la República de Francia como Observadores Asociados y, de la Corporación Andina de Fomento (CAF), Programa Mundial de Alimentos (PMA) y Banco Interamericano de Desarrollo (BID) como Observadores Consultivos.



50. Afirmar que la constitución de la Conferencia Iberoamericana es testimonio de la voluntad de nuestras naciones para tejer un sólido y plural espacio de diálogo, concertación y cooperación, sobre la base de un pasado compartido de independencia y libertad que muchos países conmemoramos en 2010, festejos que, al proyectarse en un futuro común, encuentran plena vinculación con el eje temático de la XX Cumbre Iberoamericana y, por ende, con las “Metas 2021: la educación que queremos para la generación de los Bicentenarios”.



51. Continuar impulsando la conmemoración de los Bicentenarios de la Independencia, de modo que contribuya a la proyección de la comunidad iberoamericana.




52. Congratularse por la inauguración de la Universidad Federal de la Integración Latinoamericana (UNILA), en Foz de Iguazú, el 2 de septiembre de 2010, creada con el objetivo de contribuir al proceso de integración de los países latinoamericanos, así como para facilitar el acceso de la juventud de menores recursos a una enseñanza de calidad.



53. Reiterar una vez más el compromiso con el desarrollo regional integrado, incluyente y equitativo, teniendo en cuenta la importancia de asegurar un tratamiento favorable a las economías pequeñas y más vulnerables, entre las que se encuentran las de los países en desarrollo sin litoral marítimo.



54. Congratularse con la elección de dos países de la Comunidad iberoamericana, Portugal y Colombia al Consejo de Seguridad de las Naciones Unidas para el bienio 2011/2012 2011/2012, considerando que la presencia de estos socios en ese organismo refuerza la perspectiva iberoamericana del multilateralismo que permite compartir valores democráticos y de respeto de los Derechos Humanos.



55. Reiterar nuestro agradecimiento a los gobiernos de Paraguay y España que realizarán la XXI Cumbre Iberoamericana en 2011, y la XXII en 2012, respectivamente.



56. Recibir con satisfacción y aceptar el ofrecimiento del Gobierno de Panamá para realizar en el año 2013 la XXIII Cumbre Iberoamericana de Jefas y Jefes de Estado y de Gobierno.



57. Expresar nuestro más profundo agradecimiento al pueblo y al Gobierno de Argentina por la cálida hospitalidad brindada en ocasión de ésta XX Cumbre de Jefas y Jefes de Estado y de Gobierno, así como la excelente labor desempeñada en su calidad de Secretaría Pro Témpore y a la SEGIB por el trabajo desarrollado en el 2010 en la ejecución de los mandatos emanados de las Jefas y los Jefes de Estado y de Gobierno de las Cumbres. Las Jefas y los Jefes de Estado y de Gobierno de los países iberoamericanos suscriben la presente Declaración y el Programa de Acción de Mar del Plata, que forman parte integrante de ella, en dos textos originales en idiomas español y portugués, ambos igualmente válidos, en Mar del Plata, República Argentina, el 4 de diciembre de 2010. Asimismo, adoptan las “Metas 2021: la educación que queremos para la generación de los Bicentenarios”.



Acceder a documento Metas Educativas 2021



Marco de Acción de Mar del Plata



Declaraciones Especiales y Comunicados



http://www.oei.es/declaraciondemardelplata.php

Este Natal Promoção de Livros de Serviço Social

Os Dez Primeiros Compradores
Receberão um CD Gratuito
Serviço Social Direitos Sociais e Compromissos Profissionais ( 400 pp)

contacte
Papelaria 217603724 Benfica

quinta-feira, dezembro 09, 2010

Memória Social A Luta Pela Terra e O Crime de Matias Catrileo

Social Worker Luis Gutierres The Dream Act

Estados Unidos Pretende Legalizar Estudantes Indocumentados The Dream Act

A Câmara de Representantes dos Estados Unidos aprovou nesta quarta-feira o projeto de lei Dream Act, uma histórica medida que permite regularizar os estudantes imigrantes ilegais.

A votação, que terminou em 216 a 198, ocorreu após uma hora de um agitado debate no qual os democratas celebraram os benefícios da medida, enquanto os republicanos, com raras exceções, a classificaram de uma "anistia" desmerecida para aqueles que entraram ilegalmente nos EUA "É importante que reconheçamos estas crianças que vêm de todas as partes. Não custa dinheiro, que na verdade irá entrar nos cofres do Estado" disse a presidente da Câmara de Representantes, Nancy Pelosi.



O Dream Act autoriza a legalização de estudantes imigrantes ilegais que tenham chegado aos EUA antes dos 16 anos, tenham ao menos cinco anos de estadia no país, cumpram dois anos de universidade ou se inscrevam nas Forças Armadas, entre outros requisitos.



O debate sobre a medida refletiu as insolúveis diferenças ideológicas dos dois partidos em relação ao sistema migratório dos EUA, que contam com mais de 11 milhões de estrangeiros clandestinos.
A medida agora passará à análise do Senado.

O presidente americano, Barack Obama, e como toda uma legião de estudantes, grupos pró-imigrantes, empresariais, sindicalistas e religiosos, pressionaram a favor da aprovação da lei.

A secretária do Trabalho, Hilda Solís, assegurou que "não há melhor investimento" que o Dream Act, porque ajudará a reduzir o déficit mediante a arrecadação de impostos e aumentará as fileiras de futuros profissionais e membros das Forças Armadas.
A corrente republicana, por sua vez, considera que a medida poderá incentivar a imigração ilegal.

Cerca de 65 mil estudantes ilegais se graduam no ensino médio a cada ano nos EUA, mas veem suas carreiras truncadas por falta de "papéis".

Do universo de pouco mais de 2,1 milhões de estudantes imigrantes ilegais, o Instituto para Política Migratória calcula que, devido aos requisitos, só 825 mil deles alcançarão a residência permanente.

Segundo cálculos oficiais, o Dream Act irá gerar US$ 2,3 bilhões aos cofres do Estado na próxima década, e reduzirá o déficit em US$ 1,4 bilhão.


quarta-feira, dezembro 08, 2010

Mario Vargas LLosa

segunda-feira, dezembro 06, 2010

quinta-feira, dezembro 02, 2010

Arrastão na Cova da Moura Lisboa/Amadora

O Observatório de Favelas e o Morro do Santa Marta Brasil

Favela - 14/10/2009 16:07

Vigilância no Santa Marta

Por Marianna Araujo


Na noite de ontem, dia 13 de outubro, 15 moradores do morro Santa Marta se reuniram na sede do Grupo Eco, organização que atua na comunidade há 32 anos. O objetivo da reunião era dar continuidade ao debate que teve início na semana anterior e foi motivado pela instalação de câmeras de segurança na favela. A colocação de câmeras, no entanto, não é a única preocupação dos moradores nos últimos meses. Os relatos, ainda no começo do encontro, demonstraram as muitas questões que vêm provocando a mobilização daqueles que moram no morro.
A instalação de câmeras, assim como a construção de um muro que cerca o Santa Marta e o projeto que levou a rede de internet sem fio gratuita para a comunidade, faz parte de um conjunto de ações que vêm acontecendo no morro. A comunidade está ocupada por forças policiais desde novembro de 2008 e foi a primeira favela a experimentar o modelo de intervenção proposto pela atual gestão do governo do Estado, a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). Nessa proposta, à ocupação da polícia somam-se outras ações do poder público de caráter social e de infraestrutura. Por isso tantas mudanças em um curto espaço de tempo. A conhecida favela de Botafogo vem funcionando como uma espécie de laboratório para políticas públicas, como definiu Itamar Silva, morador do Santa Marta.



Ausência de debate com a comunidade

Itamar era um dos presentes na reunião de ontem. Ele é coordenador do Grupo Eco e uma liderança local conhecida por sua longa trajetória na luta pelos direitos dos moradores de espaços populares. Itamar deu início ao encontro ressaltando que a repercussão da última reunião foi positiva e que o texto produzido pelo coletivo que estava presente, uma espécie de manifesto, circulou pela cidade, merecendo, inclusive, espaço na imprensa. No entanto, ele ponderou que apesar disso ainda há setores da sociedade que reagem negativamente aos questionamentos dos moradores. “Há uma carga grande quando nos manifestamos, porque tem gente que acha que isso é defender os traficantes”, explica ele, enfatizando que a mobilização entre os moradores não significa que desaprovam a ocupação policial e as demais ações do Estado. “Nós estamos batalhando pelo direito de debater e de decidir também o que é melhor para a comunidade”, conclui.



A fala inicial de Itamar deu o tom da reunião. As nove câmeras de segurança já estão instaladas e o governo do Estado não dá sinais de que haja alguma possibilidade de se debater sobre elas, muito menos de serem removidas, ainda que uma parcela dos moradores questione a presença delas pelas vias do morro. É o caso de Dorlene Meireles, que diz que não se sente protegida pelas câmeras. “Me sinto, na verdade, vigiada. Em um condomínio as imagens vão para a central do condomínio. Aqui, o morador é filmado o dia todo e isso acaba na Secretaria de Segurança Pública”, afirma. Dorlene sabe da inviabilidade da retirada das câmeras, mas explica que “ainda que estejam dizendo que não adianta, nós não podemos ficar desmobilizados, porque isso é um conjunto de coisas, não é só a câmera”.



Falta de liberdade

O desafio que está colocado para os moradores do Santa Marta, hoje, não são as ações isoladas, mas o conjunto de iniciativas do poder público e os impactos que elas causam na comunidade. A fala de Dorlene resume esse cenário. Para ela e o coletivo que vem se reunindo no Grupo Eco, ainda que não seja possível desfazer certas ações, a mobilização é fundamental na perspectiva de influenciar projetos futuros e fazer ecoar as consequências da intervenção do Estado. “É importante mostrar que temos opinião e que nos incomoda a forma como certas coisas são feitas. Cada ponto que ficamos sem discutir, ficamos mais enfraquecidos”, afirmou Itamar Silva, enfatizando a importância da organização popular. Ele prosseguiu levantando uma outra questão, mais recente, que atinge diretamente alguns moradores. Trata-se dos apartamentos construídos para alguns deles e que possuem apenas 32m2. “Foi o muro e parecia que não afetava ninguém. As câmeras e também deixamos passar. O morador só vai se dar conta quando ele mudar para o apartamento e não conseguir pagar a conta de luz de uma casa tão pequena que não acomoda seus filhos e depois seus netos”, conclui o coordenador no Grupo Eco.



A ocupação do Santa Marta está há alguns dias de completar um ano. Muitas foram as mudanças implementadas no morro, algumas delas fáceis de perceber, como a presença ostensiva da polícia ou a pintura das fachadas que são vistas da Rua São Clemente. Basta uma caminhada pela favela para notar que a maioria das casas nunca foi pintada. Não é difícil notar também que a participação popular neste conjunto de transformações é quase nula e é essa a principal motivação para a mobilização dos moradores.



Dorlene Meireles, moradora do Santa Marta e uma das integrantes do coletivo que tem se reunido no Grupo Eco“Como pode uma pessoa que vem de fora dizer o que é melhor para minha comunidade?”, questiona Simone Lopes, moradora do Santa Marta. A preocupação de Simone parece ser comum entre muitos de seus vizinhos que assistem sem entender às intervenções diárias no local onde vivem. “Tem muita coisa que a gente descobre pela imprensa ou quando sai de casa e dá de cara”, conta ela. Outro ponto colocado pelos moradores é a forma como os recursos para as obras são direcionados. “Há tantas coisas para se fazer, tantos barracos aí com essa chuva e gastam dinheiro com câmeras?”, indaga Dorlene.



Participação da comunidade

É no intuito de tentar interferir esse processo que o coletivo de moradores vem se reunindo no Grupo Eco. “Nós queremos que o governo venha a público e diga qual o projeto de urbanização do Santa Marta. Porque havia um, que foi debatido com moradores e aprovado, mas que não está sendo seguido. Nós queremos conversar, saber o que vai acontecer e dar nossa opinião”, explica Itamar Silva.



No encontro de ontem algumas questões que se mostram como urgentes foram colocadas pelos presentes, demonstrando a importância de se ouvir os moradores ao realizar intervenções do gênero daquelas que vêm ocorrendo no morro. Muitos falaram, por exemplo, da precariedade na iluminação dos becos e vielas. A presença do policiamento fortemente armado e o constrangimento causado pela abordagem policial em muitas situações também foi lembrado. Simone, novamente se questionou: “é difícil de entender, não temos mais traficante armado na rua, mas a polícia está aí de fuzil o tempo todo. E as crianças? E o respeito ao morador?”. Para Sônia, que teve um sobrinho agredido por um policial, “tem muita coisa acontecendo, mas as pessoas têm medo de denunciar”.



O grupo concluiu a reunião com a decisão de encaminhar uma carta aos gestores estaduais e municipais propondo uma assembléia no Santa Marta onde seja apresentado o projeto completo de urbanização da comunidade. A intenção dos moradores é poder emitir opiniões sobre essas ações e juntamente com o poder público buscar as melhores soluções para suas demandas.



ONGs do Alemão propõem Ações Sociais em Conjunto com Governo (Complexo do Alemão Rio de Janeiro)

ONGs têm propostas em áreas como cultura, saúde e segurança Após a ocupação do Complexo do Alemão pelo Estado, entidades ligadas a favelas e representantes de ONGs locais dizem que a atenção trazida pela mídia à área é bem-vinda, mas que o desenvolvimento local deve ser pensado em conjunto com a comunidade.
Na terça-feira, instituições comunitárias que atuam nas favelas publicaram uma nota pública propondo uma agenda socioambiental "para além da ocupação militar".

Elas receberão grupos do governo nesta quinta-feira para uma reunião onde serão discutidas propostas de ações coletivas em áreas como saúde, cultura, mobilidade urbana, assistência social e segurança.

Alan Brum, morador da comunidade e coordenador-geral da ONG Raízes em Movimento, é um dos organizadores das reuniões que começaram logo após a ocupação militar para articular uma ação social coletiva.
Para ele, as ONGs que atuam no Alemão "são instituições sociais que não aparecem na mídia, mas algumas estão há dez anos trabalhando no complexo e acompanhando o desenvolvimento há muitos anos".
"Estamos construindo uma agenda positiva, para que a gente possa dialogar com o poder público e atuar de forma articulada, e não individualizada", diz ele.
"Ainda não dá para ser otimista. Temos que definir os próximos passos para ter esperança numa mudança efetiva, porque neste primeiro momento não se transformou nada no Complexo do Alemão. Ninguém faz mudança com varinha de condão." Mutirões No dia após a ocupação do Complexo do Alemão, a prefeitura do Rio anunciou uma "invasão de serviços". Foram organizados mutirões de limpeza e conservação e deslocados agentes de saúde e assistentes sociais para o conjunto de favelas.



Raquel Willadino, coordenadora de direitos humanos do Observatório de Favelas, considera fundamental a entrada do Estado e a retomada do controle do território. Mas diz que é importante não pensar numa lógica segundo a qual "a entrada do Estado está libertando os moradores da favela".

"Esse processo precisa ser feito de forma dialogada e sensível às demandas e proposições colocadas pelos moradores e as iniciativas que existiam lá antes", ressalta a psicóloga. "No Alemão não havia só criminalidade e atividades ilícitas. Uma série de organizações estava desenvolvendo ações naquele conjunto de favelas".
Além das instituições do Alemão, outras ONGs da cidade estão se mobilizando. Celso Athayde, produtor, escritor e um dos fundadores da Central Única das Favelas (Cufa), e José Junior, do Afroreggae, marcaram uma reunião com líderes de associações de moradores da Vila Cruzeiro e do Complexo do Alemão.

De acordo com Athayde, a proposta é criar um fórum permanente entre os complexos (da Penha e do Alemão) e incentivá-los a serem protagonistas deste "momento histórico".

"Com os holofotes no Alemão, estamos diante de grandes oportunidades. O momento é de a favela se organizar para não se frustrar. Só existe uma forma de fazer uma revolução no complexo, que é envolver as pessoas que estão sofrendo todo esse impacto como protagonistas. Do contrário, as autoridades vão ficar por um tempo, mas depois a atenção vai para outro lugar. E vai continuar o processo de desgraça, porque ele se instala muito mais rapidamente que o de construção." Segundo Athayde, muitas fábricas ao redor do complexo foram fechadas por causa da violência e agora vão reabrir. "A comunidade tem que aproveitar esse momento, mas também tem que aprender a conhecer seus direitos e saber o que pode reivindicar. É preciso construir um senso crítico para saber lidar com as alternativas que o Estado e a Prefeitura estão apresentando. Não queremos que a favela se transforme apenas num lugar para safáris exóticos para gringos e pessoas do asfalto", diz.



Choques na convivência Para Athayde, a ação do Estado foi "perfeita, irretocável" na operação que ocupou o Alemão no domingo. Pelo menos até o domingo à noite, diz. "Aí começou a relação direta entre a polícia e a favela, aquela relação antiga que conhecemos. É ingênuo pensar que um policial vai entrar na casa de um trabalhador e ficar diante de suas posses sem pegar coisas. Vai pegar e está pegando. Hoje à noite vai pegar de novo", diz ele, que conta ter recebido relatos de furtos, policiais arrombando portas, quebrando "pia, armários, tudo".



Segundo Raquel Willadino, casos de furtos e moradores apreensivos para sair de suas casas também chegaram ao Observatório de Favelas. "Recebemos desde relatos de policiais que estão entrando de forma bastante educada, com abordagem respeitosa, a relatos de pessoas que tiveram suas residências arrombadas, as portas quebradas e estão muito apreensivas." Diante de denúncias, o governador Sérgio Cabral afirmou terça-feira que "desvios de condutas não serão tolerados" e que os casos serão investigados para que recebam punição exemplar. O secretário de segurança pública, José Mariano Beltrame, disse que os policiais serão punidos quando irregularidades forem comprovadas, e que as famílias poderão ser ressarcidas.



"Mas precisamos de denúncias sérias. Se só levantar a bola e não provar, vamos ficar no achismo, no denuncismo", disse na terça-feira.



Ao longo da terça-feira, 41 denúncias foram feitas na ouvidoria instalada pelo governo no 16º Batalhão da Polícia Militar, em Olaria, e num ônibus de atendimento da Defensoria Pública que está a postos no Alemão. Mas Athayde diz que muitos não denunciam por medo. "Eles sabem que de noite só estarão eles e o algoz", diz.



Liberdades Itamar Silva, coordenador do Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (Ibase), diz que a tensão no encontro entre a comunidade e a polícia pode aparecer também em situações corriqueiras do dia-a-dia.



"Temos que acompanhar como a polícia vai lidar com a vida que sempre aconteceu ali. Se uma festa vai pela madrugada, como vão lidar com isso? Será que vai ter toque de recolher?", pergunta-se ele, que é morador da favela Santa Marta e preside nela a ONG Grupo Eco.



Silva ressalta que a dinâmica social dessas comunidades "precisa respirar, se manifestar", e que a cidadania pressupõe liberdades de se manifestar contra e a favor.



"É preciso ter muita tranquilidade para garantir que tudo o que aconteceu foi realmente para garantir a democracia e a liberdade naquele território, e não para trocar um controle pelo outro", afirma.



Ele conta que mesmo favelas que receberam Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) - como o Cantagalo, o Borel e o Santa Marta, onde mora - passaram por um atrito entre a polícia e as manifestações culturais cotidianas. "No Complexo do Alemão, esse apelo vai ser ainda mais forte com o controle do território", considera.

45 millones de pobres en los Estados Unidos, 1 estadounidense de cada 7 bajo el umbral de la pobreza.


Original francés artículo : 45 millions de pauvres aux Etats-Unis, 1 états-unien sur 7 sous le seuil de pauvreté

By Tom Mellen


45 millones de pobres en los Estados Unidos, 1 estadounidense de cada 7 bajo el umbral de la pobreza.




El número de personas en los Estados Unidos atrapadas en la pobreza está conociendo una cifra record, junto con las tasas de personas en edad de trabajar pobres se acerca a los niveles de los años 1960 que llevaron a Lyndon Jonhson a lanzar su guerra contra la pobreza.




Las cifras del censo de 2009, la recesión ha hundido el primer año de la presidencia de Obama, están a punto de ser publicadas la semana próxima y los demógrafos esperan conclusiones sombrías.



Se espera que los datos actualicen el impacto negativo a largo plazo las políticas neoliberales del ex presidente George W. Bush.



Esto llega en un mal momento para el presidente Obama y para su partido justo siete semanas antes de unas importantes elecciones donde está en juego el control del Congreso.



La subida anticipada de la tasa de pobreza, del 13,2% al 15%, podría ser un nuevo y duro golpe para los Demócratas que luchan para persuadir a los electores y mantenerse en el poder a pesar del alto nivel de desempleo.



El viernes, Obama declaró durante una conferencia de prensa en la Casa Blanca que “el mayor esfuerzo que se puede hacer contra la pobreza es hacer crecer la economía y garantizar de esta forma que se generen empleos”.



Reiteró su compromiso en ayudar a los trabajadores y trabajadoras pobres para alcanzar un estatus de “clase media”, es decir un nivel de vida decente, y afirmó : “si podemos hacer crecer nuestra economía a mayor ritmo y crear más empleos, entonces todo el mundo será arrastrado en un círculo virtuoso”.



A través de las entrevistas con seis demógrafos que siguen de cerca la evolución de la pobreza surge un consenso bastante amplio en el hecho de que las cifras de 2009 deberían señalar una alza significativa de tasa de pobreza que oscilaría en el futuro entre el 14,7% y el 15%.



Si estas estimaciones, se revelasen exactas, cerca de 45 millones de personas en este país, es decir más de una persona de cada siete, eran pobres el año pasado.



Eso sería el mayor aumento de la pobreza en un sólo año desde que el gobierno comenzó a calcular las cifras de pobreza en 1959.



Entre la población en edad de trabajar de los 18 a los 64 años, los demógrafos esperan tasas que superen el 12,34% frente al 11,7% actual.



Esto sería el máximo desde, al menos 1965, cuando otro presidente Demócrata, Lyndon Johnson, lanzó la guerra contra la pobreza que amplió el papel del gobierno federal con programas de ayudas sociales, desde la educación a más coberturas sociales.



Antes de que sus sucesores comenzasen a desmantelarlo, este programa progresista permitió reducir el porcentaje de ciudadanos estadounidenses negros por debajo del umbral de pobreza, del 55% en 1960 al 27% en 1968.



Elise Gould, economista del think tank “Economic policy Institute”, ha declarado : “La gran recesión elevará a buen seguro la tasa de pobreza entre las personas en edad de trabajar a su nivel máximo desde hace 50 años, lo que significa que es el momento más oportuno para lanzar una nueva campaña contra la pobreza”



fuente : Solidarité Internationale PCF / Morning Star

O Tratamento dos Indios no Chile e a Memória Social

quarta-feira, novembro 24, 2010

terça-feira, novembro 23, 2010

Corações Generosos Fernando Tordo

Serviço Social Português Apoia a Greve Geral

Grevistas Famosos A Greve de Cesar E. Chavez

Cesar Estrada Chavez (March 31, 1927 - April 23, 1993) was a Mexican-American labor leader who used non-violent methods to fight for the rights of migrant farm workers in the southwestern USA. Migrant farm workers are people who do farm labor, moving from farm to farm and from town to town as their work is needed - it is difficult work that pays very little and can be dangerous due to the use of pesticides (pesticides are chemicals that kill bugs and can make people sick).

Chavez founded a group that advocates for the rights of farm workers, acting to increase wages and improve the working conditions and safety of farm workers. He also organized strikes (when workers refuse to work until improved working conditions and salary demands are met) and nation-wide boycotts of agricultural products in order to help workers (a boycott is a protest in which the public is asked not to buy certain products). Chavez went on many hunger strikes, refusing to eat until violence against strikers ended and until legislators (law makers) voted to make laws improving the lives of farm workers. He was also jailed many times during his fight against terrible migrant worker conditions.

immigrated from Mexico.




His parents, Librado and Juana, owned a farm and store. The family lost the farm when Cesar was 10 years old (during the Great Depression), and became migrant farm workers. As a youth, Cesar worked part-time in the farm fields with his family in Arizona and California as they moved from farm to farm, harvesting the fields. After graduating from 8th grade, Cesar started working full-time in the fields to help support his family (this was necessary because his father, Librado, had been injured in a car accident).



Cesar served in the US Navy during World War 2. When Cesar Chavez returned from the war, he labored as a farm worker in California. Chavez married Helen Fabela in 1948; they eventually had 8 children and 31 grandchildren.



Early Social Activism - Sí, Se Puede (Yes, it can be done):

Chavez and his wife taught Mexican immigrants to read and organized voting registration drives for new US citizens. Chavez was greatly influenced by the peaceful philosophy of St. Francis of Assisi and Mohandas Gandhi. He joined the Community Service Organization, an organization that worked for the rights of farm workers.
 continue a consultar http://www.enchantedlearning.com/history/us/hispanicamerican/chavez/

domingo, novembro 21, 2010

Jane Addams ainda Lidera a fama

NOVA YORK - A revista Time publicou nesta quinta-feira,19, sua lista das 25 mulheres mais poderosas do mundo no século XX, em relação liderada por Jane Addams, a primeira americana a ser premiada com o Nobel da Paz, e que conta com Madonna, Hillary Clinton e Angela Merkel
Segundo a publicação, Jane lidera a lista por seu trabalho em defesa do voto feminino e pelos direitos trabalhistas das mulheres, assim como por sua atitude como pacifista.


Na sequência aparecem, respectivamente, Corazón Aquino, ex-presidente das Filipinas, e a bióloga americana Rachel Carson, fundamental para o início do movimento ecológico.
Em quarta está a estilista francesa Coco Chanel, e, em quinta, a cozinheira americana Julia Child. Completam os dez primeiros lugares a ex-primeira-dama americana e atual secretária de Estado Hillary Clinton, a cientista polonesa Marie Curie, a cantora americana Aretha Franklin, a política indiana Indira Gandhi e a americana Estée Lauder, criadora da empresa cosmética que leva o seu nome.

Figuram na lista ainda a cantora Madonna (11ª), a política israelense Golda Meir (13ª), e a atual chanceler alemã, Angela Merkel (14ª).

Nos cinco últimos lugares da relação são citadas a empresária americana Martha Stewart, madre Teresa de Calcutá, a ex-primeira-ministra britânica Margaret Thatcher, a apresentadora de televisão Oprah Winfrey e a escritora inglesa Virgínia Woolf.

http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,madonna-e-a-11-mulher-mais-influente-do-seculo-xx,642231,0.htm

sábado, novembro 20, 2010

Chamada Geral

sexta-feira, novembro 19, 2010

Serviço Social Um Autor Fundamental Para a Sociologia das Profissões :Ernest Greenwood

Ernest Greenwood

Professor of Social Welfare, Emeritus
Berkeley
1910–2004




One of the most distinguished faculty members at the School of Social Welfare at the University of California, Berkeley, Professor Emeritus Ernest Greenwood, died on May 4, 2004. Greenwood taught research theory and methods at the School of Social Welfare from 1953 until his retirement in 1970. He helped shape the school’s reputation as the premier research program in social work in the country both through his scholarly work and through his committee service and professional associations.
Greenwood was born in Transylvania (now part of Romania) in 1910. His mother died during World War I. Due to anti-Semitism and economic hardship, Greenwood and his family (father, stepmother and two stepsisters) emigrated to the U.S. in 1921. Upon the death of his stepmother, he and his siblings were placed in the New York Hebrew Orphan Asylum until his father remarried and reunited the family two years later. He gained social work practice experience as a probation officer for juvenile delinquents and runaways in Ohio, and worked at the same orphanage where he lived as a child.



Educated at the University of Ohio (A.B., summa cum laude, sociology, 1933), the University of Cincinnati (M.A., sociology, 1936), Columbia University (Ph.D., sociology, 1943), and the University of Chicago (M.A., social service administration, 1947), he began his professional career teaching sociology. After serving as a researcher with welfare planning councils in Louisville, Chicago, and Los Angeles, and teaching at the University of Pittsburgh’s School of Social Work, he joined Berkeley’s faculty in 1953, where he taught research theory and methods and supervised the new master of social welfare (M.S.W.) research sequence. The program required students to complete a research project, which at the time, was unique. Under Greenwood’s supervision Berkeley’s program became a national model for other schools of social work.
Greenwood’s scholarship brought great distinction to the school. His dissertation, “Experimental Sociology: A Study in Method” (1945), later published as a book, became a seminal text in the emerging fields of sociology and social welfare. It was translated into several languages and is still assigned in courses today. He was a proponent of applying a social scientific approach to the study of social problems and human behavior. He pioneered using statistical methods and empirical testing of hypotheses in social welfare research, preferring them to the case study approach that had dominated the field. His 1957 article, “Attributes of A l.c. Profession,” helped secure social work’s reputation as a legitimate field. His body of work was influential and contributed greatly to the professionalization of the field. These include Social Work Research: A Decade of Reappraisal (1957) and Social Science and Social Work: A Theory of Their Relationship (1955). He also published Metodología de la Investigación Social (1973), one of the first comprehensive social welfare texts in Spanish.


Greenwood’s service to the University was exceptional. He led the successful effort to establish the school’s doctoral program, cochairing (with Professor Henry Maas) the committee that drafted the proposed program. After its approval by the UC Regents, he chaired the program from 1964 to 1967 and initially taught the doctoral-level research course. He also cochaired (with Dean Milton Chernin) the committee overseeing the renovation of Haviland Hall for the School. He supervised a Lilly Foundation-financed program to train researchers for welfare planning agencies. With Chernin, he organized the social science section of the UC Berkeley-University of Chile convenio and in 1967-68 was visiting professor at Chile’s Institute of Social Service, supervising research and teaching a course on the methodology of social research for research instructors in greater Santiago. After his retirement, he endowed the Greenwood-Emeritus Faculty Prize for Competence in Writing, an annual award to a graduating M.S.W. student.







Greenwood is survived by two sisters, Olga Schwartz and Magda Greenwald, six nieces and nephews and 36 grand- and great-grand nieces and nephews.











Jill Duerr Berrick
James Midgley
James Steele

http://www.universityofcalifornia.edu/senate/inmemoriam/ernestgreenwood.htm