Mato Grosso do Sul, Sexta-Feira, 13 de Novembro de 2009 - 08:08
Curso de Serviço Social oferece capacitação aos supervisores de estágio
A cada semestre, dois a três seminários abrirão espaços para os profissionais se fortalecerem como categoria. Atuando nas prefeituras e no Governo do Estado, nas empresas e em outras instituições, é por meio dos supervisores de campo que os acadêmicos de Serviço Social da UNIGRAN conhecem o cotidiano da profissão. Segundo a coordenadora do curso, professora Maria Madalena Marques, os seminários são um reconhecimento à participação deles na formação dos futuros assistentes sociais.
“Nós sentimos a necessidade de ter proximidade com os supervisores de campo, porque eles recebem nossos alunos e – não é dar em troca – mas, sempre trabalhando, muitas vezes, eles não têm espaço de discussão a respeito da profissão; o curso de Serviços Social vem oferecer isso, através de projeto de capacitação continuada”, disse a professora. Ela explicou que, conforme a turma, os estágios são de observação, planejamento, intervenção e avaliação de projetos visam a assegurar a quem precisa os direitos de cidadania, garantidos por lei.
É um trabalho que exige postura ética, conhecimento técnico e afirmação do assistente social frente outras profissões. É preciso também superar costumes arraigados e, ainda, os próprios preconceitos, conforme disse a professora Tatiana Reidel, convidada do segundo seminário realizado neste semestre. Ela repassou todos os pontos do Código de Ética do Serviço Social, ressaltando que o mais importante deles é o respeito à liberdade e à condição de fragilidade das pessoas que buscam a assistência social.
Doutoranda da PUC-RS, Reidel os participantes da palestra a pensarem sobre questões de ordem prática – como, conquistar a confiança do usuário, com respeito a sua condição, simpatia e sigilo dos atendimentos –, e outras de ordem pessoal, como a reflexão sobre os valores que formam a ética de cada pessoa. “Esses valores são os valores que nos movimentam e influenciam diretamente a qualidade do nosso trabalho”, disse a palestrante.
Tatiana Reidel defende que a atuação no Serviço Social não se resume à garantia de direitos e a inclusão de pessoas nos programas sociais. Para ela, também é importante a interação com a pessoa que busca os serviços da assistência social, sendo isso o que permite conhecer as raízes dos problemas e buscar soluções para eles.
O seminário de capacitação continuada reuniu cerca de vinte supervisores de estágio, no anfiteatro da Unigran, no dia 30 de outubro. (JR)
Curso de Serviço Social oferece capacitação aos supervisores de estágio
A cada semestre, dois a três seminários abrirão espaços para os profissionais se fortalecerem como categoria. Atuando nas prefeituras e no Governo do Estado, nas empresas e em outras instituições, é por meio dos supervisores de campo que os acadêmicos de Serviço Social da UNIGRAN conhecem o cotidiano da profissão. Segundo a coordenadora do curso, professora Maria Madalena Marques, os seminários são um reconhecimento à participação deles na formação dos futuros assistentes sociais.
“Nós sentimos a necessidade de ter proximidade com os supervisores de campo, porque eles recebem nossos alunos e – não é dar em troca – mas, sempre trabalhando, muitas vezes, eles não têm espaço de discussão a respeito da profissão; o curso de Serviços Social vem oferecer isso, através de projeto de capacitação continuada”, disse a professora. Ela explicou que, conforme a turma, os estágios são de observação, planejamento, intervenção e avaliação de projetos visam a assegurar a quem precisa os direitos de cidadania, garantidos por lei.
É um trabalho que exige postura ética, conhecimento técnico e afirmação do assistente social frente outras profissões. É preciso também superar costumes arraigados e, ainda, os próprios preconceitos, conforme disse a professora Tatiana Reidel, convidada do segundo seminário realizado neste semestre. Ela repassou todos os pontos do Código de Ética do Serviço Social, ressaltando que o mais importante deles é o respeito à liberdade e à condição de fragilidade das pessoas que buscam a assistência social.
Doutoranda da PUC-RS, Reidel os participantes da palestra a pensarem sobre questões de ordem prática – como, conquistar a confiança do usuário, com respeito a sua condição, simpatia e sigilo dos atendimentos –, e outras de ordem pessoal, como a reflexão sobre os valores que formam a ética de cada pessoa. “Esses valores são os valores que nos movimentam e influenciam diretamente a qualidade do nosso trabalho”, disse a palestrante.
Tatiana Reidel defende que a atuação no Serviço Social não se resume à garantia de direitos e a inclusão de pessoas nos programas sociais. Para ela, também é importante a interação com a pessoa que busca os serviços da assistência social, sendo isso o que permite conhecer as raízes dos problemas e buscar soluções para eles.
O seminário de capacitação continuada reuniu cerca de vinte supervisores de estágio, no anfiteatro da Unigran, no dia 30 de outubro. (JR)