sábado, outubro 20, 2007

Serviço Social James Watson Pede Desculpas por Declarações Racistas

Watson pide disculpas por sus declaraciones racistas
James Watson, codescubridor de la estructura del ADN, ha emitido un comunicado en el que se retracta de sus declaraciones sobre la inferior inteligencia de los negros.
Redacción 19/10/2007
Las palabras de Watson aparecieron publicadas en una entrevista concedida a ‘The Sunday Times’ y han provocado una polémica creciente a lo largo de la semana, que llevó ayer mismo a que el Museo de la Ciencia de Londres cancelara una charla del científico.
A última hora de ayer, la polémica llegó al punto de que el consejo de administración del laboratorio de Cold Spring Harbor, que dirigía Watson, decidió suspender de toda responsabilidad administrativa al ‘padre’ del ADN “en espera de lo que se decida en deliberaciones posteriores”. El laboratorio también dejaba claro en un comunicado que no comparte las declaraciones del investigador y que las hizo a título personal.
Finalmente, Watson, que compartió el premio Nobel de Medicina en 1962, pide disculpas “sin reservas” en un comunicado en el que destaca: “No puedo entender cómo pude haber dicho lo que indica la cita. No hay base científica para semejante opinión”. Las ambiguas palabras podrían indicar que el científico considera que ‘The Sunday Times’ citó erróneamente sus palabras, pero la relaciones públicas de Watson no ha querido aclarar este punto pese a ser preguntada al respecto por ‘The New York Times’. En cualquier caso, no es la primera vez que las opiniones de Watson provocan una polémica (ver noticia).

sexta-feira, outubro 19, 2007

Serviço Social e Cultura Profissional Assistentes Sociais Alentejanos e Algarvios Ficam Sem Biblioteca de Serviço Social


Assistentes Sociais Alentejanos e Algarvios
Ficam Privados de Biblioteca de Serviço Social
O Fechamento da Biblioteca de Serviço Social do ISSSB, hoje nas mãos da Fundação Minerva, priva milhares de utentes: Assistentes Sociais, estudantes, investigadores da área de Serviço Social e Ciencias Humanas em geral.
Património Alentejano do Serviço Social, em parte financiado por autarquias locais ( subsídios ) fundada em finas da década e 80 é transferida para Lisboa para funcionar nas instalações da Universidade Lusíada.
O Alentejo Mais pobre ...

quinta-feira, outubro 18, 2007

Serviço Social Dia Mundial da Menopausa Cpihts Publica Estudo

"Fechou-se a Porta!” (?) – Uma Abordagem à Sexualidade Feminina na Terceira-Idade

Um estudo de Catarina Moreira




Índice


Ponto de Partida 3
Capítulo I. Sexo e Género 7
Elementos para uma Definição 7
A Ideologia de Género: da diferença anatómica à desigualdade 13
Capítulo II. A Experiência do Envelhecimento 17
Velhice/Terceira-Idade: uma construção social? 17
Velhice Vs. Terceira-Idade 20
Envelhecimento Activo 23
“Da Vida... à Qualidade de Vida” 25
Capítulo III. Envelhecimento e Sexualidade 28
A Matriz Social Inibidora 28
Contrariando o Mito 31
Capítulo IV. O Complexo Domínio da Sexualidade 34
Capítulo V. Sexualidade Feminina na Terceira-Idade 43
O Duplo Padrão de Envelhecimento 46
Fenómenos Demográficos e Rigidez de Papéis Sexuais 48
Capítulo VI. Algumas Considerações 51
Referências Bibliográficas 60
Anexos
Entrevista à Médica Ginecologista 65
Entrevista à Dona Filipa 72
Ponto de Partida

Nas sociedades ocidentais verifica-se actualmente um acentuado envelhecimento demográfico resultante quer do aumento da esperança média de vida – em virtude dos avanços científico/tecnológicos na área das ciências da saúde e da melhoria da dieta alimentar – quer da redução da fecundidade. Portugal não foge a esta tendência; a população portuguesa com mais de 65 anos mais que duplicou nos últimos 40 anos. Os dados resultantes do último Censos à população (2001) apontam para uma superioridade numérica das pessoas mais velhas comparativamente aos jovens. De facto, desde 1995 que o número de mulheres velhas é superior ao número de mulheres jovens. Em 2001/2002 o INE fixou a esperança média de vida para as mulheres nos 80,6 anos e para os homens nos 73,7 anos; em 2002 o número de velha(o)s em Portugal (mais de 65 anos) era superior a um milhão e meio (1, 708, 6) e correspondia a 16,5% da população total (INE, 2002). De salientar que no início do século XX a esperança média de vida das mulheres fixava-se nos 45 anos.
As mulheres tendem a viver, em média, cerca de 8 anos a mais que os homens e, por conseguinte, constituem a maioria da população na terceira-idade, não só em Portugal, mas em todo o mundo. Como resultado desta revolução demográfica ganham cada vez mais relevo e pertinência os trabalhos dedicados à população “sénior”, mas particularmente à população feminina uma vez que são as mulheres que apresentam uma maior incidência na terceira-idade e são elas, enquanto grupo social, que estão mais fortemente expostas ao fenómeno da pobreza (“feminização da pobreza”) e da exclusão social.
Apesar da superioridade numérica da população pertencente à terceira-idade, o seu poder, enquanto grupo social, é reduzido, sobretudo no caso das mulheres. A produção académica e a profusão de estudos dirigidos a esta população começam agora a dar os primeiros passos em Portugal, mas este “voluntarismo” ainda permanece avesso em debruçar-se sobre a sexualidade da(o)s mais velha(o)s. Portanto, este pequeno ensaio, digamos assim, pretende dar os primeiros passos para suprir esta lacuna. No entanto, não é a sexualidade das pessoas mais velhas em sentido lato que será objecto de estudo, mas somente a sexualidade feminina.
Entendo que o estudo da sexualidade feminina na velhice/terceira-idade em âmbito sociológico é um fecundo campo de análise na medida em que, se a sexualidade da população idosa está imersa em mitos e tabus que tendem a coagir o desejo e a sua realização, acredito que a sexualidade feminina é muito mais constrangida que a masculina. No caso das mulheres acredito que são, sobretudo, ditames sociais, e não impedimento físicos e/ou bloqueios emocionais, que subjazem ao celibato nesta fase da vida.
Nos últimos meses, ventos de mudança na sociedade portuguesa parecem querer contrapor um cenário de negligência por uma mais ampla visibilidade social relativamente às questões do envelhecimento feminino e da sexualidade feminina na terceira-idade. De facto, o iniciar deste trabalho foi acompanhado pela emergência de uma arrojada campanha publicitária, a Campanha Global Dove por Beleza Real, cujo móbil é o de alertar as sociedades de todo o mundo para o modo como os padrões de beleza feminina têm sido definidos de um modo limitado e discriminatório, não raras vezes mediante o uso de estereótipos. Um dos slogans da campanha é o de que: “será que a sociedade algum dia vai aceitar que a velhice pode ser sinónimo de beleza?” (http://www.campanhaporbelezareal.com.pt/). Parece-me igualmente pertinente referir a estreia em Portugal de um filme inglês, “A Mãe” (The Mother), do realizador Roger Michell e do escritor e argumentista Hanif Kureishi, cujo argumento evoca a questão (e a existência) da sexualidade feminina na terceira-idade. Neste filme uma mulher de 60 anos, May, envolve-se, depois da morte do marido e depois de décadas de uma vida conjugal monótona, com um homem de 30 anos, Darren, amante da sua filha mais velha e pardacenta. A oferta cultural em termos de material evocativo em defesa de uma sexualidade feminina na terceira-idade intensificou-se em Fevereiro/Março com um ciclo de cinema promovido pela associação cultural Abril em Maio precisamente sobre a sexualidade na velhice/terceira-idade. Começa-se assim a reconhecer a possibilidade de as mulheres mais velhas poderem assumir-se enquanto sujeitos sexuais activos na procura de uma concepção de felicidade que também inclui a dimensão sexual.
Numa primeira fase, este trabalho procede a uma discussão teórica dos conceitos de sexo e género inscrevendo-a no seio de uma tendência mais lata iniciada nos anos 70 no âmbito das Ciências Sociais, e fortemente impulsionada pelo movimento feminista (I Capítulo). Esta discussão torna-se necessária uma vez que uma das ideias chave deste trabalho é a de que: os papéis de género, assumidos ao longo da vida, influenciam e modelam a natureza e a qualidade da experiência do envelhecimento e da sexualidade na terceira-idade. Atravessando esta ideia está indubitavelmente a discussão entre biologia e cultura. De salientar desde já que, neste trabalho, se parte do entendimento de que o biológico e o cultural se influenciam mutuamente e que o corpo deve ser entendido como produto de contextos históricos, culturais e sociais específicos e não como uma entidade física universal (Lock, 1993: 134). Assim sendo, torna-se necessário compreender a experiência do envelhecimento e da sexualidade, e a sua respectiva intersecção, atendendo ao contexto histórico, social e cultural específico.
Num segundo momento, procura-se esboçar uma definição de “ser velha(o)” face ao contexto actual das sociedades ocidentais caracterizadas por várias tendências: apologia da juventude, culto do corpo belo e magro, “prolongamento artificial da meia-idade”; tendências estas que tendem a fragilizar os corpos envelhecidos. Essa definição é encontrada em virtude da distinção entre velhice e terceira-idade (II Capítulo). Após o esmiuçar do que a sociedade define como velha(o) dá-se conta do modo como essa mesma sociedade nega e/ou constrange a manifestação de uma sexualidade “activa” ou de uma libido activa por parte da(o)s mais velha(o)s. Vigora ainda, nas sociedades ocidentais, o mito da assexualidade das gerações mais velhas. Porém, este mito está actualmente a ser contrariado com as descobertas efectivadas no domínio da medicina e da indústria farmacêutica (III Capítulo).
No IV Capítulo procede-se a uma breve síntese acerca do modo como a sexualidade feminina tem sido, no tempo e no espaço, culturalmente construída, elevando-se então a ideia da mulher como prisioneira do seu corpo. Em seguida, incide-se novamente sobre as tendências das sociedades ocidentais culturais (valorização da juventude, da beleza e do prazer) e do modo como são particularmente gravosas para as mulheres a partir da meia-idade, ao serem portadoras, de acordo com algumas pensadoras feministas como Susan Sontag e Simone de Beauvoir, de preconceitos sociais que poderemos definir como sexistas e “velhistas”. Discorre-se ainda sobre o modo como as recentes tendências demográficas (maior esperança média de vida das mulheres), aliadas aos preconceitos sociais, limitam e frustram muito mais a sexualidade feminina na terceira-idade do que a masculina. As mulheres estão assim em desvantagem relativamente aos homens perante a possibilidade de encontrar oportunidades para a expressão sexual nos últimos anos das suas vidas (V Capítulo).
Por último tecem-se as considerações, aprofundam-se as ideias julgadas pertinentes para um futuro projecto de investigação na área da sexualidade feminina na terceira-idade (VI Capítulo).
Em anexo inclui-se a transcrição de duas entrevistas efectuadas no âmbito deste trabalho: uma entrevista a uma médica ginecologista e uma entrevista a Filipa (nome fictício), de 72 anos. Com a entrevista à médica ginecologista pretendeu-se apurar qual o entendimento de uma profissional da medicina face à sexualidade das mulheres mais velhas, concretamente se se verifica nesta idade um menor declínio da actividade sexual e se esse declínio é resultante de factores biológicos, sociais ou psicológicos. Relativamente à outra entrevista convidei Filipa a divagar sobre questões relacionadas com o envelhecimento e com a viuvez.
(...)
leia mais na página do www.cpihts.com
na secção Estudos & Documentos

terça-feira, outubro 16, 2007

Serviço Social A Revolução de Outubro

Sergei M. Eisenstein, Grigori Aleksandrov
Año 1927

Con motivo del décimo aniversario de la Revolución de Octubre, esta es la tercera película más importante de Sergei Eisenstein, una maravillosa reconstrucción de los acontecimientos ocurridos desde Febrero hasta Octubre de 1917. Una película en la que, siguiendo la filosofía comunista, no había personajes principales. La habilidad de Eisenstein y su experiencia se ve en los rápidos movimientos y en el ritmo en el montaje, así como en la construcción de intensas secuencias que no fueron bien entendidas por las tempranas generaciones rusas. El film se retrasó en su estreno hasta 1928 debido a la presión de algunos grupos influyentes, y además se cortaron algunas escenas. Muchos participantes de la revolución tales como los Guardas Rojos, soldados y marineros aparecen en el film, dando buena prueba de la fidelidad que pretende reflejar.

Serviço Social Vamos a Salvar o Site do Cancro da Mama

Vamos salvar o "site" do cancro da mama!



Não custa nada!

Digam a 10 amigos para dizerem a 10 amigos!

O Site do cancro da mama está com problemas pois não tem o número de acessos e cliques necessários para alcançar a quota que lhes permite oferecer 1 mamografia gratuita diariamente a mulheres desprivilegiadas.

Demora menos de um segundo para ir ao site e clicar na tecla cor de rosa que diz:

Free Fund Mammograms

Isto não custa nada e pelo nº diário de pessoas que clicam os patrocinadores (Avon ,Tupperware, e outros) oferecem a mamografia em troca de publicidade.

Aqui está o Website:


http://www.thebreastcancersite.com

PASSEM A 10 AMIGOS PARA PASSAREM A 10 AMIGOS.

Duarte Vilar

O Dia do Serviço Social

Social Workers' Day on English News

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domingo, outubro 14, 2007

Homosexualidade e Trabalho Social Ferramentas Para A Reflexão e Intervenção Profissional

Homosexualidad y trabajo social Herramientas para la reflexión e intervención profesional, Ángel Luis Maroto Sáez Colección Trabajo Social, Serie Libros Editado em Madrid pelo CONSEJO GENERAL DIPLOMADOS EN TRABAJO SOCIAL EM COEDiÇÃO COM A PRESTIGIADA SIGLO XXI DE ESPAÑA,432 páginas.

Serviço Social Governo Avança com Programa Social Criança e Adolescente

Professora Maria Lúcia Leal Comenta Nova Lei
O governo federal lançou esta semana o Programa Social Criança e Adolescente. Estão previstos investimentos de R$ 2,9 bilhões até 2010 em projetos de combate à violência. Em um livro recém-lançado sobre Tráfico de Pessoas e Violência Sexual, a professora da Universidade de Brasília (UnB), Maria Lúcia Leal, diz que as ações do governo revelam aumento da visibilidade dessa questão no país, principalmente no que diz respeito aos crimes cometidos contra crianças e adolescentes. No entanto, segunda ela, as políticas públicas ainda precisam avançar e estimular a participação de outros agentes sociais, que estão próximos às crianças em situação de vulnerabilidade, como os professores.
Em entrevista à Agência Brasil, Maria Lúcia Leal defende mais investimentos em pesquisas. "Nós não podemos passar a mão na cabeça do Estado. Nós queremos uma resposta concreta e estamos aí para colaborar, mobilizando, nos organizando. E nós queremos que o papel da universidade contribua para melhorar o papel do Estado e subsidiar os movimentos sociais na defesa das crianças e dos adolescentes", destaca a pesquisadora.
Agência Brasil: O que o livro Tráfico de Pessoas e Violência Sexual traz para ajudar nas ações do combate às violações dos direitos de crianças e adolescentes?
Maria Lúcia Leal: Nós ouvimos a população envolvida com a exploração sexual, os movimentos de mulheres, dos travestis. Ouvimos para que junto com eles nós possamos desenvolver pesquisas que elevem a qualidade e que realmente vá contribuir para que os subsídios e as políticas públicas possam verter para as despesas dos direitos humanos dessas pessoas e desconstruir o enfrentamento baseado na vitimização, no moralismo e na repressão dessas populações. Nós sabemos que a ação refletiva recai efetivamente junto às crianças e adolescentes que estão nas ruas. Essa população não pode pagar duplamente pela exclusão e por formas repressivas que o Estado, na sua história, tem apresentado em relação a elas. Então, nós precisamos que essas pessoas colaborem como sujeito de direito, que vão construir a sua história e suas perspectivas.
ABr: O governo têm agido com eficácia?
Maria Lúcia Leal: Nós sabemos que a repressão por si só não adianta, nós somos responsabilizados por tudo, inclusive o Estado, quando se omite publicamente de construir orçamentos concretos e viabilizar completamente políticas públicas, para a inclusão, especialmente, de crianças e adolescentes. A própria Polícia Federal, com a OIT [Organização Internacional do Trabalho], em 2007 mostrou um mapeamento contendo 1,8 mil rotas de exploração sexual de crianças e adolescentes. Isso mostra o fracasso do Estado, que o Estatuto da Criança e do Adolescente não foi implementado, que os municípios estão deixando as crianças saírem para as rodovias brasileiras sem nenhum tipo de acompanhamento e proteção. Então isso já é um dado completo da omissão do Estado.
ABr: O que é necessário fazer daqui em diante?
Maria Lúcia Leal: Nós precisamos que a sociedade se mobilize completamente e amplie a sua participação de forma a influenciar ações mais concretas do Estado. Esse é um desafio, depois de sete anos do Plano Nacional de Combate à Violência Sexual ter sido implementado no Brasil, não temos dados concretos de inclusão social das crianças que foram abusadas e exploradas. Temos pesquisas que mostram que crianças que estão em situação de exploração sexual no turismo, todas estão matriculadas nas escolas. No entanto, nem as escolas acompanham e sabem que elas não estão freqüentando à aula e nem, tão pouco, elas tinham o interesse de participar. Isso é omissão do Estado, por meio da educação. É uma violação de direito, porque a educação é um direito da criança.
Agência Brasil

12º Congresso de Assistentes Sociais Brasileiros A Questão Social na América Latina


Assistentes Sociais Brasileiros Vão a Eleições

Nos foi enviada a seguinte informação que publicitamos.

Cara/o Colega
Nos dias 21 a 23 de novembro viveremos mais um momento de eleição direta para as diretorias do CFESS, dos CRESS e Seccionais, para o período 2008-2011. Convidamos você para conhecer nossas propostas para o CFESS, com a convicção que “a atitude de recomeçar é todo dia, toda hora, é se respeitar sua força (...), se olhar bem fundo até o dedão do pé” (Gonzaguinha).
ATITUDE CRÍTICA para avançar na luta, reafirma seus compromissos com:
a construção de uma sociedade radicalmente emancipada e livre de opressões, como sinalizam os princípios do projeto ético-político explicitados no Código de Ética Profissional;
o aprimoramento intelectual do/a assistente social; a ênfase na luta pela formação acadêmica qualificada, alicerçada em concepções teórico-metodológicas críticas e sólidas, capazes de viabilizar uma análise concreta da realidade social;
a implementação da Política e do Plano Nacional de Fiscalização (PNF), aprovados no 360 Encontro Nacional CFESS/CRESS (setembro/2007), que reafirmam o caráter preventivo e político da fiscalização, na perspectiva de assegurar as condições adequadas e necessárias ao trabalho profissional, e à qualidade dos serviços prestados à população usuária;
o fortalecimento do papel social atribuído ao Conjunto CFESS/CRESS pela PNF, que investe nas estratégias de defesa, ampliação e universalização dos direitos e das políticas públicas, da socialização da política, do fortalecimento dos movimentos sociais e da participação em espaços estratégicos de democracia participativa;
a publicização dos recursos institucionais, o que é imprescindível para assegurar a gestão democrática;
a articulação com outras profissões e movimentos sociais que se solidarizam com as lutas emancipatórias da classe trabalhadora;
ética e autonomia na Luta por Direitos;
a realização de campanha nacional em defesa de concurso público para assistentes sociais em todos os espaços sócio-ocupacionais;
o fortalecimento de ações junto às instituições empregadoras para o cumprimento da Resolução CFESS 493/2006, que dispõe sobre as condições éticas e técnicas do exercício profissional, na perspectiva da melhoria das condições de trabalho;
-a luta pela implementação da NOB/RH/SUAS e do Plano de Cargos, Carreiras e Salário (PCCS) ali previsto, como mecanismo estratégico fundamental para garantir direitos trabalhistas e as condições necessárias ao exercício profissional na política de assistência social;
-a continuidade dos trabalhos do GT constituído por assistentes sociais do INSS, MDS e CFESS, que está estruturando proposta para realização de concurso público para 1.600 assistentes sociais no INSS, o que fortalece sua inserção na política de previdência social;
a manutenção e fortalecimento das lutas históricas pela inserção e fortalecimento do assistente social como profissional da saúde;
-a reafirmação dos nossos marcos de referência: Projeto Profissional, Lei de Regulamentação da Profissão, Código de Ética, Diretrizes Curriculares da ABEPSS;
-a implementação da Política de Comunicação, aprovada no Encontro Nacional CFESS/CRESS em 2006, otimizando a interlocução com a categoria e a sociedade.
O Serviço Social brasileiro, nas últimas décadas, redimensionou-se e renovou-se em sua dimensão teórico-metodológica e ética-política, num forte embate com o tradicionalismo profissional e seu lastro conservador, adequando criticamente a profissão às exigências do seu tempo e qualificando-a academicamente. Como toda categoria profissional, também o Serviço Social constitui “uma unidade de elementos diversos”, o que faz com que esse espaço plural se caracterize como um campo permanente de tensões e de lutas, onde também se fazem presentes divergências e contradições. Contudo, acreditamos que a unidade na diversidade é necessária e possível, por isso convidamos você, assistente social, para embarcar conosco nessa viagem de resistência e ação política estratégica, com firmeza e ATITUDE CRÍTICA para avançar na luta e consolidar nosso projeto ético-político e profissional.
ELEIÇÕES PARA O CONJUNTO CFESS/CRESS 21, 22 E 23 DE NOVEMBRO DE 2007 Consulte o CRESS para conhecer a data da eleição em seu Estado Envie sugestões e comentários para: chapa.atitude.critica.cfess.2008@gmail.com