quinta-feira, outubro 18, 2012

Seminário MDM A Governação Local no Feminino Portugal Moita

 
 
 
O Movimento Democrático de Mulheres (MDM) tem o prazer de vos convidar a estar presente e participar noSeminário Mitos e Realidades no âmbito do Projecto “A Governação Local - no Feminino”, no dia 25 de Novembro de 2011, sexta-feira, das 14:00 H às 17:30H, que tem lugar na Biblioteca Bento de Jesus Caraça na Moita.
 
 
O Seminário conta com as intervenções do Presidente da Câmara Municipal da Moita, e ainda com Amélia Pardal (Vereadora do Urbanismo da CM de Almada), Anabela Soares (Chefe de Divisão de Acção Social da CM do Seixal), Corália Loureiro (Vereadora das Áreas Sociais e Recursos Humanos da CM do Seixal), Felícia Costa (vereadora da Educação e áreas sociais da CM de Sesimbra), Joana Monteiro (Chefe Divisão Recursos Humanos da CM de Palmela, Teresa Nunes (Presidente de Junta de Freguesia de Arrentela) e Vivina Nunes (Vereadora da área da Educação da CM da Moita).
 
Neste Seminário Mitos e realidades pretende-se uma discussão aberta em torno da obra realizada por mulheres eleitas e com cargos de decisão, conhecer a sua eficácia e dificuldades.
 
No território das competências politicas onde actuam as autarquias, procura-se que as políticas geradoras de igualdade, formal ou informalmente, sejam consentâneos com as experiências e vivências das mulheres que exercem o poder, nos papéis que desempenham e no estilo que são capazes de imprimir nas políticas públicas.
 
Temos a noção de que persistem lugares comuns que vincam a mulher ao espaço privado, aos cuidados, às tarefas e valores ligados à família e valorizam pouco o seu contributo no espaço público.
 
No Seminário Mitos e Realidades contamos com a presença de mulheres com cargos de decisão neste território que queremos conhecer e valorizar. Elas são realidade (s) com práticas que se contrapõem aos mitos.
 
Mas na verdade, a realidade mesmo com os seus mitos insere-se na sociedade que construímos todos os dias e que precisa da nossa acção mobilizadora e transformadora para que as mulheres sejam cada vez mais reconhecidas como actoras da igualdade num mundo que desejamos sempre melhor.
 
Num momento tão crítico na vida do povo português, obrigado que está a fazer sacrifícios com perda de direitos, tudo faremos para que não seja mais uma vez à custa da condição da mulher e da sua possibilidade de emancipação ou do retrocesso dos seus direitos como trabalhadora, mãe e cidadã.
 
Com a Revolução de Abril, as mulheres conquistaram direitos sociais e políticos incomensuráveis, que jamais poderemos deixar voltar ao passado.
 
Por tudo isto vos convidamos a partilhar connosco as múltiplas experiências, os mitos e os medos, as realidades diversas e as suas várias facetas, que se colocam ao exercício das mulheres nos centros de decisão no poder local.
 
 

terça-feira, outubro 16, 2012

Canada :Greve de Assistentes Sociais das Comunidades Aborigens

Aboriginal service workers endorse strike, job action likely in coming weeks


Community social service workers in Aboriginal Services have voted strongly in favour of job action, with an 86% yes vote. Strike action in the entire Community social services sector is likely in the coming weeks, unless the government mandate regarding monetary issues changes significantly.
“Our Aboriginal services members have given their bargaining committee a strong strike mandate. The government must address the needs of the caring professionals who care for the most vulnerable in our province. It’s time for a fair and reasonable contract - including a wage increase - for the lowest paid in the broad public sector,” says BCGEU President Darryl Walker.
Contract negotiations on issues specific to Aboriginal Services workers broke off on August 17. The primary issues identified by members are wages, benefits, sick leave and reimbursable expenses. Negotiations broke off when the representatives of the affected Aboriginal Services agencies insisted that our bargaining proposals be dealt with at the main community social services table. Your union believes that the bargaining process must reflect the specificities of the sector.
The BCGEU represents around 200 members at five different Aboriginal Services agencies, including Vancouver Aboriginal Child and Family Services Society, La société de les enfants Michif (Métis Family Services), Island Métis Family and Community Services Society, Interior Métis Child and Family Services Society, Haida Child and Family Services Society and Northwest Inter-Nation Child and Community Service Society.
In July, the Community Social Service workers in the two other sectors (General Services and Community Living Services) voted strongly in favour of strike action as well. 
http://www.bcgeu.ca/AS_Strike_vote_120926

Israel Assistentes Sociais Protestam contra a Violência

Social workers go on strike to protest violence against them

Welfare bureaus throughout the country will be closed on Monday
Three brothers arrived at a social worker’s home on Saturday and attacked her family with clubs, metal bars and stones. The woman had helped remove the men’s sister from their family home following multiple instances of domestic violence.
The brothers planned to attack the social worker, who had placed their sister in an emergency shelter, but when she wasn’t home, they proceeded to violently assault members of her family, sending three of them to the hospital. Her husband’s hand was broken.
In light of Saturday’s incident and the steep rise in violence against social workers in recent years, employees of the nation’s welfare bureaus will go on strike Monday in order to attend a special session with the Knesset’s welfare committee to address the dangers now inherent in their profession.
According to data presented to the Knesset by Haifa University at the end of last year, a social worker is violently attacked every 1.5 days on average in Israel. According to researchers, the actual rate is much higher, since an estimated 50% of incidents go unreported. The data showed that between 2010 and 2011, instances of physical violence against social workers had risen by approximately 40%.