quarta-feira, novembro 14, 2007

Investigação em Serviço Social em Segunda Edição


Veras e Cpihts
Publican Segunda Edição
de Investigação em Serviço Social de Myrian Veras Baptista

Série Pesquisa
A investigação em serviço social
Este livro aborda o tema da investigação em serviço social a partir da prática profissional, quotidiana, concreta, que se constitui em objeto de investigação. Para tal, elabora categorias analíticas que permitem equacionar a investigação e analisar a intervenção profissional, como um produto humano, um processo dialético contínuo de (re)construção , inserido em um contexto sócio-histórico e cultural.
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terça-feira, novembro 13, 2007

Eleições no Serviço Social Brrasileiro

terça-feira, 13 de novembro de 2007


Plataformas das chapas concorrentes à direçăo do CRESS/SP





Prezado(a) Assistente Social,
Acesse aqui as plataformas das chapas concorrentes à DIREÇÃO ESTADUAL DO CRESS/SP.
Ressaltamos que os respectivos conteúdos são de responsabilidades das Chapas.
Comissão Regional EleitoralCress 9ª Região/SP
Chapa 01
Chapa 02
AmpliAçõeSS
Grito de Alerta

Visite nosso site www.cress-sp.org.br

Jovem Assassinado em Madrid

El menor fallecido será incinerado mañana
C.J.P. fue asesinado ayer presuntamente por un militar profesional de ideología neonazi, Josué E. de la H., de 24 años, que se dirigía a la concentración Contra el racismo antiespañol, contra la inmigración convocada por Democracia Nacional, según la Jefatura Superior del Cuerpo Nacional de Policía. C. P. J. será incinerado mañana en el crematorio del cementerio de La Almudena y enterrado a las 17.00 horas. Aparte del menor de 16 años fallecido, Josué hirió con un machete de 25 centímetros a tres jóvenes más, uno grave, que permanece "estable dentro de la gravedad".
El responsable de Relaciones Exteriores de Democracia Nacional, Juan José Pérez, ha asegurado que su partido no tiene "nada que ver" con el asesinato y que esta formación está sufriendo un "linchamiento político totalmente irracional y absurdo" con el objetivo de "criminalizar" su oposición a la "inmigración ilegal y masiva que padece España". Pérez ha subrayado que el presunto autor del apuñalamiento no es militante de DN porque los militares "no pueden estar sindicados políticamente". Además, la dirección de DN tiene "dudas" de que este joven acudiera a su manifestación. El portavoz ha agregado que su partido "condena radicalmente la violencia y la muerte del menor".

in http://www.elpais.com/articulo/espana/Cerca/millar/personas/manifestan/Madrid/repulsa/asesinato/menor/elpepuesp/20071112elpepunac_5/Tes

segunda-feira, novembro 12, 2007

Serviço Social Estudantes da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Desalojados Pela Policia de Intervenção


Manifesto de Repúdio


Tropa de choque na PUC - SP
Falência política e moral da Reitoria


Na madrugada de sábado, a tropa de choque invadiu a universidade. A ocupação estudantil, que exigia a ampliação da discussão do Redesenho mercantilista e autoritário, foi desmantelada pela força policial. A autonomia universitária frente aos poderes judicial, policial e militar foi violada por ordem da Reitoria e da Fundação São Paulo, com o apoio explícito de setores do Consun.
Já tivemos outras ocupações – a última sob o reitor professor Antonio Carlos Ronca – e todas foram tratadas como conflito social e político. Todas foram resolvidas pelas discussões e mobilizações internas. Todas foram encaradas como parte da democracia universitária. As discordâncias, embates e tensões sociais em torno da ocupação estiveram sob o princípio de solucionar os problemas da universidade por meios internos e democráticos.
A PUC-SP só engrandeceu como Universidade em que os conflitos foram vividos como parte das liberdades democráticas. Assim, a mentalidade policial que campeia por toda parte não teve como prevalecer, ficou submersa às crises e aos confrontos. Mas agora encontrou a conjuntura propícia para vir à tona. A universidade se curvou diante da crise aberta em 2005. Admitiu a intervenção direta da Fundação, que por sua vez se escudou no Ministério Público. Admitiu que a Reitora eleita promovesse demissão em massa. Admitiu que a burocracia decidisse o destino das condições de ensino. O processo burocrático e corporativista de confecção das propostas de Redesenho culminou no uso da força externa. Essa política levou à inflexibilidade da Reitoria em negociar com os estudantes, à negativa da proposta da Apropuc de abrir discussão, à liminar de reintegração de posse e à ocupação policial.
O uso das armas rompeu uma das maiores conquistas democráticas da universidade brasileira, que diz respeito à condenação da invasão da PUC-SP pela polícia da ditadura militar e pelo odiado comando do coronel Erasmo Dias. A Reitoria acaba de abonar o método da invasão policial da universidade, acontecida há 30 anos. Não tem mais moral para falar em nome da universidade contra a ditadura militar e Erasmo Dias.
O Redesenho é parte desse trajeto. Foi plantado numa situação política de pessimismo e indiferença. Os estudantes foram alijados, desconsiderados como segmento essencial da universidade. Não caberiam na redoma de vidro, não se encaixariam na camisa de força das disputas corporativistas. Era do interesse da Reitoria que a grande maioria estudantil permanecesse alheia ao projeto de Redesenho. Como de fato estava acontecendo.
Quem resistiu foi o movimento estudantil, apesar da passividade da maioria e da ofensiva das posições mercantilistas na educação.
É nessas condições que ocorre a ocupação: surpreendente, inesperada, expressou o descontentamento contido.
A apresentação dos projetos de Redesenho, na Audiência Pública, foi uma formalidade, uma casca de democracia, um simulacro. Os estudantes ali presentes, reunidos em assembléia, resolveram ocupar a Reitoria. Foi o que aconteceu. Assim como o processo de Redesenho excluiu os estudantes e se apresentou formalmente na Audiência, os estudantes foram à ocupação como grito de resistência.
A Reitoria procurou obscurecer o fundo do embate, com a caracterização de que se tratava de um ato de vandalismo e por inspiração de forças externas. Fincada nessa posição, hostilizou todos os esforços da Apropuc para possibilitar a abertura de negociação com os estudantes. Rechaçou a via política e assumiu a criminalização do movimento estudantil. Usou a via policial.
O dia 10 de novembro de 2007 constitui um marco de ferro entre a democracia universitária e a autocracia universitária. As demissões em massa, há dois anos, foi o primeiro marco: rompeu as relações trabalhistas e sociais. A invasão da tropa de choque é o segundo marco: rompeu com o pouco que ainda restava da autonomia universitária. A partir daí, a Reitoria, a burocracia e os carreiristas agregados sairão à “procura das bruxas”.
É necessário que professores, funcionários e estudantes se organizem contra essa agressão policial. Que trabalhemos unidos para derrubar esses dois marcos. Enfrentemos as perseguições e punições.

Abaixo a política policialesca !
Pela autonomia e democracia universitárias !

Reunião ampliada da diretoria da APROPUC-SP de 11/11/2007

Serviço Social Guiné-Bissau


Governo guineense e UNICEF querem erradicar excisão feminina
A agência das Nações Unidas e a Guiné-Bissau querem implementar uma estratégia que faça com que, a médio prazo, as populações muçulmanas abandonem esta prática ancestral, que não raras vezes acaba com a morte da mulher.
Pedro Chaveca
8:53 Domingo, 11 de Nov de 2007
O governo de Bissau e o Fundo Internacional de Emergência das Nações Unidas para as Crianças (UNICEF) querem erradicar a prática da excisão feminina, ou "fanado de mulher", do território guineense. Para isso vai ser lançada uma vasta campanha de sensibilização junto da comunidade muçulmana.
Durante a semana passada decorreu uma reunião em Bissau, entre responsáveis governamentais, organizações não-governamentais (ONG) e a UNICEF, cujo objectivo era, precisamente, delinear uma estratégia para que esta prática, que envolve a amputação do clítoris, seja abandonada em definitivo. Embora já existam campanhas de sensibilização em curso há mais de 15 anos, os resultados estiveram sempre longe do pretendido.
Hoje, e mesmo com crianças cada vez mais novas a serem excisadas, as ONG no terreno estão mais optimistas do que no passado: "Em todas as circunstâncias é difícil, mas pessoalmente acredito que vamos conseguir alcançar o sucesso, sabendo que actualmente a população está mais receptiva para falar sobre este assunto", avançou Ensa Jandi, da ONG Alansar.
Jandi apelou ainda para que se realize uma iniciativa a nível global, pois "só com o apoio da comunidade internacional iremos conseguir obter resultados positivos daqui a alguns anos", sublinhou.
"O Islão recomenda a protecção da mulher e não a sua mutilação"
Aladje Blade, director de programa da ONG Plan Internacional na Guiné-Bissau, realizou um estudo que revelou uma realidade bastante negra, com crianças cada vez mais novas a serem submetidas à remoção do clítoris.
"A conclusão deste trabalho é que é cada vez menor a idade das crianças submetidas à excisão. O estudo recomenda que não se deve abordar esta questão de forma isolada, mas sim no contexto das necessidades das comunidades", referiu Blade.
Quanto a esta prática ancestral ser uma indicação do Islão, Fatumata Djau Baldé, activista guineense pró-abolição da mutilação genital feminina, desmente: "A prática da excisão é anterior ao Islão, a sua recomendação é meramente tradicional. O que o Islão recomenda é a protecção da mulher e não a sua mutilação".
A mutilação genital ou excisão feminina é considerada uma norma social de iniciação, praticada por parte da comunidade muçulmana na Guiné-Bissau. Envolta num grande secretismo, acarreta sempre grande sofrimento para a criança, que é amputada sem qualquer recurso a anestesia.
Em virtude da falta de higiene com que estas cirurgias são realizadas é comum a ocorrência de hemorragias e danos graves nos órgãos genitais das crianças, bem como transmissão de doenças infecciosas e, nalguns casos, a morte.

com agências

Cimeira Em Santiago de Chile (1)

Quien diga que ser Rey es cosa fácil quizá tenga que replantearse la afirmación. Y esta vez no por las cosas de palacio de la Casa Windsor. El incidente entre el rey Juan Carlos y el presidente venezolano, Hugo Chávez, que marcó el sábado la clausura de la XVII Cumbre Iberoamericana cierra un año pródigo en noticias con referencia al Rey de España.
En octubre de 2006, el diario ruso Kommersant reprodujo la denuncia de un responsable medioambiental según la que el monarca habría cazado un oso drogado y domesticado durante una visita al presidente Vladimir Putin. Una información que la Casa del Rey se apresuró a desmentir, pero sobre la que el senador del PNV Iñaki Anasagasti preguntó al Gobierno en la Cámara Alta.
Precisamente Anagasti, que suele preguntar al Gobierno sobre asuntos relacionados con la Casa del Rey, (como hace con relativa frecuencia ERC o Izquierda Unida) desató la polémica el pasado mes de julio al calificar en su web "pandilla de vagos" a los miembros de la familia real, a la que tachó también de "impresentable". El senador peneuvista, lejos de recular, lanzó una pregunta al aire en medio del huracán desatado: "¿por qué hay que tener ese respeto reverencial?". Una semana antes y por orden de la Audiencia Nacional, la revista Jueves había sido secuestrada por una viñeta de los Príncipes en su portada.
La quema de fotos
El 13 de septiembre, durante una visita de los Reyes a Girona, un grupo de radicales dio el pistoletazo de salida a la quema sistemática de fotos de los monarcas en la plaza del Ayuntamiento de la ciudad catalana por la que los jueces de la Audiencia Nacional Fernando Grande-Marlaska y Santiago Pedraz abrieron sendos procesos judiciales por atentar contra la máxima representación del Estado que protege el código penal. Significativo fue entonces el discurso del Rey en Oviedo 15 días después con motivo de la apertura del curso universitario y en el que afirmó que la "monarquía parlamentaria" había posibilitado el "periodo más largo de estabilidad" en España.
El penúltimo enfado conocido del monarca llegó precisamente tras la quema de fotos y los rezos de monseñor Rouco Varela. Durante la comida ofrecida en el Palacio Real tras la reunión del Patronato del Instituto Cervantes el pasado 11 de octubre, el Rey mostró su enfado después de que la presidenta de la Comunidad de Madrid le animase a dar un “trato más humano” al periodista de la cadena COPE, Federico Jiménez Losantos. "¿Más trato humano que yo doy a todos?”, contestó don Juan Carlos a la presidenta popular.
La polémica de ayer entre el monarca y el presidente venezolano, por el momento, no se ha agotado y promete continuar más allá de la accidentada cumbre. Hugo Chávez ha replicado a don Juan Carlos -cosa que no hizo en persona- afirmando: "El Rey será Rey pero no me puede hacer callar".
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domingo, novembro 11, 2007

Serviço Social Novas Lideranças No Serviço Social de Beja (1)

Profª Doutora Adelaide Malainho
Licenciada, Mestre e Doutora em Serviço Social ( PUC/SP-ISSSL), natural de Braga, Recentemente a assumir as funções de Directora do Curso de Serviço Social no Instituto Politécnico de Beja

Dialogos Renovados com Investigadora Rosana Mirales no ISMT