sábado, março 21, 2009

Trabalhadores Sociais De Singapura Construem Slogan para o Dia do Assistente Social : Involve. Revolve. Evolve


Slogan: Involve. Revolve. Evolve


Involve. We are actively involved in the lives of the people and in the organisations, communities and societies within which we work. Revolve. We speak in the people's voice and our commitment revolves around our clients' well-being. Evolve. We are constantly evolving, working towards positive change.
This slogan is aligned with the Association's mission: "Our mission is people - individuals, families, communities and the social context in which they live. We work towards change through an application of social work principles, knowledge, ethics, and skills to maximise people's ability to copy in their environment and to advocate improvements to conditions that have an impact on their well-being."

Logo:
The circle and 2 arrows represent the 3 elements of the main slogan: Involve. Revolve. Evolve. The circle signifies continuity. Continuity in reaching and helping clients to improve their well-being. The 2 arrows represent dynamism - dynamic in advocating improvements and positive changes, for the people, organisations, communities and societies we work with. This is a parallel to SASW's strategic plan of:
Strengthening the standard of professionalism
Addressing social work manpower issues
Developing and maintaining a strong research and information sharing culture.
Developing and maintaining a strong and distinct image of social workers.
The logo and slogan (Involve. Revolve. Evolve) on the whole represents the essence of the social work profession, which is primarily dedicated to:
Assisting people to manage their problems more effectively.
Improving social conditions.
Advocating for change when change is necessary to better human lives.

The "Stick man" is composed of the initials of the Singapore Association of Social Workers (SASW). It's position in the middle of the 2 arrows is to parallel the logo of SASW while providing it with an up-to-date look. One of the hands has been deliberately designed to be slightly raised to symbolise the social worker's commitment, dedication and passion, painting the image of a social worker proclaiming "Yes! I am a Social Worker and am proud to be one; a professional who is dedicated to working to better lives, communities and societies."

The words "Social Workers' Day" have been designed to be linked to each other to represent the bond that social workers foster with fellow professionals as well as with the people who we work with. It also signifies how lives have been touched through the process.

The choice of the colour Orange signifies Freshness, Newness and Passion. Freshness as reflected by the dynamism of the profession in employing innovation and ideas in the provision of relevant social and community services to people, communities and societies. Newness which characterises the positive changes that ensue; new beginnings, a new chapter, a new journey. And the Social Workers' passion remain instrumental in all these.Download the Social Workers' Day Logo (High Resolution, 1.1mb)Consolation Winners for Social Workers' Day Logo cum Slogan Competition 2006The above logo and slogan was awarded the winning entry for the Social Workers' Day Logo cum Slogan Competition 2006.
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Dia Mundial do Serviço Social assinalado em Ponta Delgada : 300 assistentes sociais nã0 chegam para as encomendas

Dia Mundial do Serviço Social assinalado em Ponta Delgada : 300 assistentes sociais nã0 chegam para as encomendas
18 Março 2009 [Regional]
As cerca de 300 assistentes sociais que existem nos Açores são insuficientes para o crescendo de dificuldades e carências sociais que vive a sociedade açoriana. Existem valências onde é premente a necessidade de um assistente social e há espaços onde seria necessários dois e só existe um. A convicção é de Fátima Dias, responsável pela delegação nos Açores da AAPSS. A delegação dos Açores da Associação dos Profissionais de Serviço Social (APSS) comemorou ontem o dia Mundial do Serviço Social, com uma conferência na Universidade, em Ponta Delgada, a chamar a atenção para as dificuldades no exercício da actividade no arquipélago. A Federação Internacional dos Assistentes Sociais lança este ano o desafio de pensar o Serviço social numa sociedade global, com a proposta do tema “Serviço Social de Desenvolvimento Social: a Agenda”, pretendendo marcar o ano de 2009 como o Ano do Serviço Social Português. A agenda do Serviço Social em Portugal é marcada pelo projecto da criação da Ordem dos Assistentes Sociais. Neste sentido, foram acrescentados às comemorações os lemas “Pela Justiça Social, Pelo Serviço Social, Pela Ordem dos Assistentes Sociais”. Todos os profissionais do Serviço Social uniram-se ontem numa manifestação simbólica que se caracterizou pelo uso de uma flor branca na lapela, simbolizando o compromisso do serviço para com a justiça social.
No encontro realizado na Universidade dos Açores debateu-se a criação da Ordem dos Assistentes Sociais, cuja aprovação está prevista para fins de Junho. Foi também uma oportunidade para os profissionais falarem sobre os principais problemas que existem no Serviço Social na ilha de São Miguel e nos Açores. Fátima Dias, presidente da Delegação dos Açores, disse ao ‘Correio dos Açores’ que o encontro de assistentes sociais de ontem “foi uma oportunidade para fazer um balanço do que mais preocupa” os profissionais do sector.
A conferência, a cargo da presidente da APSS, Fernanda Rodrigues, abordou três assuntos essenciais: A globalização e as suas consequências ao nível da pobreza e da exclusão social, o desenvolvimento humano e cultural em contraste com o crescimento económico e ainda a importância do serviço social no campo das políticas sociais. A actividade dos profissionais ligados ao serviço social enfrenta vários desafios e depara-se, constantemente, com dificuldades em diversas áreas.
Na opinião de Fátima Dias, alguns dos principais desafios que enfrentam referem-se à defesa dos direitos humanos; aos problemas relacionados com as crianças e com os jovens, como o insucesso e o abandono escolar; passando por questões relacionadas com a mulher e a família, com os idosos, sem esquecer os flagelos sociais - a toxicodependência, o desemprego e a violência. “Os direitos humanos não são dados adquiridos, é preciso conquistá-los e ajudar os outros a conquistá-los”, considerou. Presentemente, existem cerca de 300 assistentes sociais nos Açores, número que Fátima Dias, considera, sem hesitar, insuficiente, sendo necessário “reforçar as equipas”. “Somos ainda muito poucos, há freguesias que contam apenas com o apoio de uma assistente social e nas quais há muitas famílias que recorrem aos nossos serviços”, considerou a responsável pela Delegação dos Açores. Actualmente, existem áreas que necessitam de um aumento de profissionais, nomeadamente as escolas e os serviços de saúde, de forma a terem uma “resposta atempada e eficiente”, referiu Fátima Dias. Segundo a mesma responsável, os assistentes sociais em exercício são à volta de 300, sendo necessários muitos mais para fazer face às necessidades actuais. “Não sei precisar o número de profissionais que ainda falta, mas posso dizer que os assistentes sociais que têm saído da Universidade estão praticamente todos a trabalhar”, garantiu

sexta-feira, março 20, 2009

Dr. Anselmo Prudêncio da Rede Europeia Anti Pobreza em Beja Motiva Participantes a Reflectir Sobre a Pobreza nos Disturbios Culturais

Inserido nas Actividades da AE do IPBeja
Disturbios Culturais
A Rede Europeia Anti Pobreza
(Núcleo de Beja )
Motivou os Presentes a participar nas reflexões e intervenções da Instituição ná Área , solicitando contributos dos resentes, constituídos na sua maioria por estudantes, docentes e Profissionais




segunda-feira, março 16, 2009

Ideal Social Anuncia Proposta do Bloco de Esquerda para equiparação em Serviço Social


O Bloco de Esquerda prepara-se para apresentar na Assembleia da República uma proposta de lei que visa «restabelecer a igualdade de condições nos concursos públicos entre os licenciados do sistema “pré-Bolonha” e os mestres do sistema de atribuição de graus criado pelo decreto-lei 74/2006» ou seja, mestres pós-Bolonha.
Pessoalmente, e tendo em conta aquilo que foi a real implementação do Processo de Bolonha em Portugal, um pouco distante daquilo que era a real intenção da Declaração de Bolonha, apenas posso concordar com a mesma.
Falta, certamente, definir como esta equivalência funcionará na prática da estruturação profissional, porque a existir esta equiparação, estamos a assumir (e bem, a meu ver) que as actuais licenciaturas não preparam devidamente os profissionais para a prática profissional das suas actividades.
Tal situação, terá que levar a uma obrigatoriedade dos mestrados para todas as profissões, não podendo ficar o assunto pela mera equiparação entre licenciados pré-Bolonha e mestres pós-Bolonha.
Exige-se assim uma reformulação completa da ordenação das profissões, Serviço Social incluído.