sexta-feira, setembro 28, 2007

Dia Mundial do Professor 5 de Outubro

5 de OUTUBRO
DIA MUNDIAL DO PROFESSOR
É NO COLISEU EM LISBOA

O Dia Mundial do Professor, celebrado anualmente a 5 de Outubro, é um momento de festa, de reflexão e de luta.
Numa altura em que as condições para o exercício da autonomia profissional dos docentes - que, no ensino superior, se inclui no conceito da liberdade académica - se encontram ameaçadas pela nova legislação que abre caminho a que as instituições públicas de ensino superior possam vira a ser determinadas predominantemente por critérios de rentabilidade económica ou por interesses privados;
Num momento em que continuam as arbitrariedades de muitas das entidades instituidoras de estabelecimentos de ensino superior particular e cooperativo, que não reconhecem os direitos laborais básicos, nem asseguram condições de carreira;
O SPGL apela à sua presença no COLISEU dos RECREIOS, em Lisboa, a partir das 15h00 do dia 5 de Outubro, numa iniciativa da FENPROF que conta com a participação de representantes da Internacional de Educação (IE) e de Manuel Carvalho da Silva e que se destina a professores de todos os sectores de educação e ensino.

A Direcção do SPGL

Serviço Social Brasil Entidades Lançam Campanha Nacional pela Legalização do Aborto

Entidades lançam campanha nacional pela legalização do aborto

Mariana Borgerth
Da Agência Brasil


Rio de Janeiro - Começou hoje (27) no Rio de Janeiro uma campanha nacional em defesa da legalização do aborto. O movimento é organizado por várias entidades dos direitos da mulher, como a Articulação das Mulheres Brasileiras, e de outras áreas, como a União Nacional dos Estudantes (UNE). Um dos objetivos da mobilização é incentivar o debate sobre o assunto na sociedade.Como parte da programação estão planejadas manifestações na capital fluminense e em outros estados. O grupo segue a iniciativa conhecida como Luta Latino-Americana e do Caribe a Favor da Descriminalização do Aborto."Nós temos que ter direito à educação sexual, a um atendimento e um acolhimento de qualidade no serviço público”, diz a coordenadora da Articulação das Mulheres Brasileiras, Sonélia Lacerda. “Isso é um conjunto de coisas que o governo, por meio de suas instituições de saúde, tem que fazer para que nós não tenhamos mais mortes nesse país, vítimas de aborto inseguro."
A ativista afirma que a legalização seria uma forma de garantir melhores condições de atendimento e maior segurança para a saúde das mulheres e não levaria a um aumento na realização da prática.
Relatório divulgado em maio pela Federação Internacional de Planejamento Familiar estima que a cada ano são realizados cerca de 46 milhões de abortos para interrupção de gravidez indesejada em todo o mundo, dos quais 19 milhões são feitos de forma insegura e 70 mil resultam em morte materna. Segundo o estudo, o Brasil é responsável por 1 milhão de interrupções de gravidez de forma insegura a cada ano, e isso gera quase 700 internações por dia no Sistema Único de Saúde (SUS) para o tratamento de complicações, a um custo total de quase R$ 33,7 milhões. Já os opositores da legalização argumentam que a vida é um bem inalienável e o aborto condena à morte alguém que não pode decidir a respeito disso. Afirmam também que legalizar a prática seria legalizar um crime e aumentaria a procura pela intervenção.
O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, defendeu em abril a realização de um plebiscito para que a população decida sobre o tema. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que, como cidadão, é contra o aborto, mas que o Estado precisa dar um tratamento adequado às mulheres que enfrentam uma gravidez indesejada.
A Agência Brasil publicou uma série de matérias para aprofundar a questão e mostrar as reações favoráveis e contrárias. ','').replace('','') -->

terça-feira, setembro 25, 2007

Serviço Social Adeus ao Proletariado


El filósofo francés André Gorz y su esposa se suicidan


TROYES, Francia (AFP) — El filósofo francés André Gorz, uno de los fundadores del semanario Le Nouvel Observateur, se suicidió con su esposa, Dorine, en su domicilio de Vosnon (Aube, este) a la edad de 84 años, informaron el lunes sus familiares.
Nacido en Viena en febrero de 1923 bajo el nombre de Gerard Horst, André Gorz, considerado como un pensador de la ecología política y del anticapitalismo, es autor de 'La ecología como política' y 'Ecología y libertad', entre otros libros.
En 1964 fundó, junto al periodista Jean Daniel, la revista Le Nouvel Observateur. En 1941, fue codirector de la revista Les Temps Modernes, con Jean Paul Sarte y Simone de Beeauvoir, entre otros.
Tras jubilarse en los años 90 se había retirado a una casa en Vosnon, a 35 km de Troyes, con su esposa, quien sufría de una grave enfermedad degenerativa.
"En 1980 escribe 'Adiós al proletariado', que produce un gran impacto en toda Europa y le merece en Francia el repudio de la Confederación Francesa Democrática del Trabajo (CFDT), en la que actuaba Gorz", según la revista de filosofía en internet Antroposmoderno.
Otros libros suyos son 'Miseria del presente, riqueza de lo posible' (1997), 'Capitalismo, Socialismo, Ecología' (1994) o 'Metamorfosis del trabajo, demanda del sentido' (1988).
Según sus allegados, fue una amiga la que descubrió el drama el lunes por la mañana. Un mensaje sobre la puerta precisaba que había que avisar "a la policía". Los cuerpos de la pareja reposaban uno al lado del otro.

Novas Oportunidades Para Adquirir Obras de Serviço Social na Feira do Livro de Amadora ( Portugal)