Este Blogue tem como objectivo divulgar o Serviço Social Português (SSP) e aceita colaborações e iniciativas escritas, notícias e fotografias dos profissionais e estudantes de Serviço Social de qualquer canto do mundo.
sábado, julho 14, 2007
CRESS/RJ PROMOVE CONCURSO em Serviço Social
Liberdade de Imprensa A Propósito da TV Venezuelana
Caso UTAD Erro da DGES no Mapa de Vagas em Serviço Social
sexta-feira, julho 13, 2007
Instituto de Serviço Social do Porto Promove Novos Cursos em Serviço Social
O Centro de Formação e Extensão Comunitária do Instituto Superior de Serviço Social do Porto promove, a partir de Maio de 2007, quatro pós-graduações:
- INTERVENÇÃO SOCIAL NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA EM RISCO DE EXCLUSÃO
- INTERVENÇÃO SOCIAL NUMA PERSPECTIVA SISTÉMICA
- ANIMAÇÃO SÓCIO – CULTURAL
- EMPREENDEDORISMO SOCIAL
Informações:
Centro de Formação e Extensão Comunitária
e-mail: cfec.qpi@cesss-isssp.pt
tel: 22 957 72 10; fax: 22 957 72 19
quinta-feira, julho 12, 2007
Assistente Social Denuncia Práticas de Mutilação Genital Feminina na Comunidade Somali na Inglaterra
quarta-feira, julho 11, 2007
Conflito Aberto Entre Igreja Estado Por Causa dos Subsidios às IPSS
Interrupção Voluntária da Gravidez Avança em Dez Unidades Privadas de Saúde
A nova lei da interrupção voluntária da gravidez, que entra em vigor no domingo, deverá avançar, na primeira fase, em dez unidades privadas na rede nacional de locais onde as grávidas podem fazer abortos a pedido até às dez semanas.
A notícia é avançada na edição desta quarta-feira do Diário de Notícias, que cita como fonte do cálculo o director-geral da Saúde, Francisco George, com base nos contactos feitos com a instituição.
Para já, refere o DN, há duas clínicas privadas licenciadas - a Clínica dos Arcos, em Lisboa, com abertura marcada para segunda-feira, e uma em Aveiro. Almada deverá receber outra clínica espanhola e, além desta, outras quatro clínicas privadas nacionais já encetaram contactos com a Direcção-Geral de Saúde (DGS).
A lista completa da rede de hospitais, públicos e privados, será disponibilizada na segunda-feira, podendo ser transmitida às grávidas que queiram abortar através da linha de atendimento Saúde 24 ( 808 24 24 24 ).
As autoridades de saúde terão ainda de prestar informações sobre os horários de consulta nos hospitais e centros de saúde, e a consulta pode ser marcada por telefone, nunca excedendo um prazo máximo de cinco dias após o contacto da mulher.
11-07-2007 9:46:09
Serviço Social Polícia Inglesa Em Capanha Contra a Mutilação Genital Feminina
Uma recompensa de 20 mil libras, o equivalente a cerca de R$ 80 mil, está sendo oferecida a quem tiver informações que possam levar à prisão dos envolvidos.
A campanha começa no período de férias escolares de verão, quando aumenta o risco de mutilação para as meninas, principalmente de origem africana.
Os meses de férias são vistos como a melhor época para se realizar o procedimento, já que o tempo longe das salas de aula é geralmente suficiente para que as meninas se recuperem.
A mutilação genital consiste na retirada total ou parcial da genitália externa feminina por razões culturais.
Pureza
A prática é muito comum em diversas comunidades africanas, principalmente muçulmanas, e é vista como uma iniciação à vida adulta e uma maneira de manter as meninas "puras", garantindo que elas consigam casar.
Na Grã-Bretanha, cerca de 7 mil meninas correm risco de serem circuncidadas, apesar de uma nova lei de 2003, que além de reafirmar a proibição da prática no país, também torna crime levar crianças para o exterior para realizar a mutilação.
Uma assistente social que trabalha com jovens de comunidades africanas em Londres diz que o costume é tão tradicional que ela já encontrou meninas que queriam ser circuncidadas.
"Você quer ser parte da comunidade. Quer se casar e não quer ser considerada suja", diz Leyla Hussein.
Favor
A modelo Waris Dirie, nascida na Somália, passou pela experiência da mutilação quando tinha apenas cinco anos.
Sua mãe a segurou sobre uma pedra, enquanto outra mulher cortou partes de sua genitália com uma lâmina de barbear, sem usar nenhum anestésico.
O que sobrou foi então costurado com uma linha grossa, deixando apenas um pequeno buraco para que ela pudesse urinar.
A agonia da mutilação foi, em parte, responsável pela decisão de Waris de deixar a comunidade em que nasceu, no deserto da Somália, e fugir para Londres.
Mas mesmo depois de uma bem-sucedida carreira como modelo e diversas cirurgias plásticas, ela diz que nunca vai esquecer o que passou.
"Todo dia eu luto para entender por que isso aconteceu comigo", diz ela.
"Tenho certeza de que minha mãe achava que estava me fazendo um favor. De qualquer jeito, não acho que ela tivesse escolha. Aquela era uma sociedade em que os homens mandavam. Minha mãe estava apenas obedecendo. Essa era a regra."
Waris Dirie se tornou uma das maiores ativistas contra a mutilação genital feminina no mundo. Há onze anos ela lidera campanhas tentando conscientizar as pessoas sobre a existência da prática, que ainda atinge cerca de 3 milhões de meninas todos os anos.
A mutilação pode ter efeitos como infecção, incontinência, infertilidade e perda do prazer sexual, além de problemas psicológicos significativos.
Diversos países baniram o costume recentemente. O Egipto, onde quase 90% das mulheres são circuncidadas, proibiu a prática há poucas semanas, depois que uma menina de 12 anos morreu em conseqüência da mutilação.
Los Nuevos Integrismos Un artículo de Jorge Edwards
Artículo de Jorge Edwards
Recibí el mensaje presidencial chileno del 21 de mayo y leí con atención el párrafo sobre cultura, el que anuncia la repartición de un curioso maletín literario a 400.000 familias de escasos recursos. Está bien, pensé, nadie puede oponerse, pero nadie puede oponerse, tampoco, a la aspirina. ¿Qué significa esto? Que la lectura, en Chile, al cabo de tantos años y décadas, de tantos accidentes, de tantos retrocesos, es un enfermo terminal, y lo del maletín es como recetarle una aspirina a una persona en estado de coma. No nos oponemos; administren ustedes su aspirina, y la muerte del enfermo; a lo mejor, será un poco más dulce. Claro está, con el costo de un millón y tantos libros, del maletín, de la organización del evento, habría sido posible hacer cosas mejores, más efectivas, pero hemos llegado a la situación extrema del peor es nada. Repartan ustedes el maletín con tres libros, y no olviden colocar una pastilla de menta en homenaje a José Santos González Vera, escritor que tenía la costumbre de repartir amables pastillas a sus amigos y conocidos. ¿Por qué? Porque peor es nada.
La crisis de la lectura es una crisis de la cultura, ni más ni menos, y las consecuencias están a la vista. Basta ver las fotografías de buses quemados, de automovilistas apedreados desde los puentes de las autopistas, de estudiantes encapuchados y que tiran ácido a la cara de otros estudiantes. No creo que en sociedades medianamente ilustradas, lectoras, aficionadas a la música, organizadas en torno a principios humanistas, puedan suceder estas cosas. Pero entre nosotros suceden y son la demostración de un fracaso, de alguna carencia esencial. Nuestros héroes actuales son héroes de la farándula, del forcejeo, de las pantallas. Si uno consigue unos minutos de fama, como decía alguien, tiene la sensación de que consigue algo. Se habla en los medios de la Nanita, de la Pirulita, de la Constancia y la Fragancia, y me quedo colgado. Alguien intenta explicarme y le pido que, por favor, no me explique. La ignorancia, en estos casos (y podría ser el apodo de otra de nuestras divas), pasa a ser una ventaja, una condición superior.
A mí me parece que Ricardo Lagos Escobar, el otro día, en ese Salón de Honor que en épocas pasadas tenía cierta prestancia, un aura respetable, fue víctima del ambiente de barbarie, de incultura, de primitivismo, que ha empezado a imponerse entre nosotros. Se vio enfrentado por una pequeña masa vociferante, ululante, que se definía a sí misma como ambientalista. Son gente que para defender a un cisne puede matar a media docena de personas. ¿Para quiénes son los cisnes, para las personas o para los ambientalistas? Se terminaron los dogmatismos, las ideologías fanáticas del siglo XX, y empiezan otros, los del siglo XXI. ¿Será que la humanidad no puede vivir sin dogmas, sin ideologías cerradas y ciegas, básicamente intolerantes?
Estoy de acuerdo: tenemos que proteger la naturaleza. Tenemos que defender a toda costa el planeta Tierra. Pero tenemos que hacerlo con un criterio humano, con equilibrio, con un respeto fundamental. En el siglo pasado se torturó y se fusiló a millones de personas con el fin de establecer sociedades más depuradas, más avanzadas, más justas. Se practicó la injusticia, la violencia, el crimen, como medio para obtener una utópica, hipotética, justicia. Fue un error de todo orden: moral, económico, político. Ahora, el Senado chileno demuestra una equilibrada, razonable preocupación por los presos de conciencia de Cuba y recibe una inmediata reacción histérica, desaforada, insultante, de parte del Parlamento cubano. Es normal, digo yo. Ellos continúan con su fe fanatizada en fines ilusorios y con su manía de convertir a todo adversario en enemigo. El mecanismo mental que los conduce a reaccionar con tanta rabia, con frases tan odiosas y excesivas, es el mismo que los lleva a perseguir y a encarcelar a sus disidentes. Han sido los últimos en aprender las grandes lecciones del siglo XX, los alumnos más atrasados de todo el mundo contemporáneo.
En el vacío de los fanatismos antiguos, desprestigiados, en el de los dioses que fallaron, trata de instalarse ahora, con camas y petacas, el llamado ambientalismo. Algunos de los integrismos políticos de los dos siglos pasados tenían una razón de ser profunda: la injusticia, la escandalosa diferencia de clases, la explotación despiadada. Pero todo derivó en una perversión flagrante de los medios y en una pérdida de vista de los fines. La memoria del estalinismo y de sus horrores es siempre vigente y siempre necesaria. Y nadie puede, a la vez, acusar a los creyentes de verdad, a los de buena fe. ¿Cómo no simpatizar con la utopía de una sociedad sin clases, sin pobres, donde a cada cual se le iban a repartir los bienes comunes según sus necesidades? ¿Y cómo no simpatizar ahora, después de tantas ilusiones destruidas, de tantos muros que se derrumbaron, con la defensa apasionada de la naturaleza, de las aguas, de las especies animales y vegetales?
Me escapo de la ciudad cada vez que puedo, me voy a mi refugio de la costa central y despierto con el canto de los pájaros, con el retumbar más o menos cercano de las olas. Llego de noche y aspiro, en la oscuridad, en medio del aire cuya pureza casi me marea, el perfume intenso, diferenciado, asombroso, de los arbustos en la tierra húmeda. Pero de inmediato me hago una pregunta: ¿tiene todo esto algo que ver con la insensibilidad, con la vociferación de ese pelotón de ambientalistas, autodesignados y exclusivos defensores de una causa de indudable importancia, pero por ellos muy mal representada, que copaban el otro día nuestro Salón de Honor tradicional y no permitían que la gente razonable, ilustrada, experimentada, pudiera expresarse?
Como en todas las ideologías, tiene que haber en el ecologismo una relación culta, sensible, compleja, alejada de todo sectarismo, entre la teoría y la práctica. ¿Cuántos árboles, por ejemplo, hubo que derribar para construir la ciudad de París, obra de los hombres, no de la naturaleza? ¿Debemos levantar fuentes de energía que den trabajo, calor, impulso a nuestras sociedades, o hay que prepararse para regresar a las cabañas? Uno de los aspectos interesantes, esperanzadores, del desarrollo actual es, precisamente, la posibilidad de avanzar en la modernidad y a la vez proteger mejor los sistemas naturales.
En la década de los ochenta, pasé algunos meses en Berlín Occidental. Siempre observaba con sorpresa y hasta con fascinación el contraste entre los complejos industriales del lado occidental y las industrias de Berlín del Este. Encima de las industrias orientales había siempre un hongo negro de contaminación, de aire sucio. A menudo, la nube tóxica, empujada por el viento, pasaba por encima del Muro e invadía el paisaje del otro lado. Por aquellos días ocurrió lo de Chernóbil, en la Unión Soviética, no demasiado lejos de Alemania Oriental, y entonces mirábamos las nubes que venían del Este con franca alarma. Pero el fenómeno demostraba algo que no todos querían aceptar: en una economía avanzada, de buen nivel tecnológico y científico, era posible conciliar el desarrollo económico con el aire limpio, con un paisaje menos contaminado y alterado. La vieja lucha de los poetas del romanticismo contra la revolución industrial encontraba su respuesta en un desarrollo más avanzado, no en una involución. Y esto que digo no es una utopía del desarrollo o una ideología del desarrollismo. Es, más bien, una creencia en la capacidad humana para resolver, con racionalidad, con rigor científico, los problemas esenciales de las sociedades modernas. Claro está, algunos cisnes pagan las consecuencias, y también algunos hombres.
A comienzos del siglo XX, el poeta Augusto Winter, primer ambientalista de la literatura chilena, hablaba con notable fuerza, con lírica indignación, de la mortandad de los cisnes de cuello negro del lago Budi, en el sur del país. Pero ocurría que esos cisnes eran matados a palos por los campesinos hambrientos de las orillas. ¿No habría sido más adecuado escribir la protesta lírica contra el hambre de aquellos lugareños? Son problemas intrincados, y es probable que existan responsabilidades compartidas. Pero la respuesta violenta, tribal, los gritos y los insultos, las voces destempladas, de energúmenos (personas poseídas por el demonio, según los griegos clásicos), es siempre, en cualquier caso, la peor respuesta: una que agrava el mal en lugar de ayudar a repararlo.
Escritor Chileno
http://www.elpais.com/articulo/opinion/nuevos/integrismos/elpepuopi/20070703elpepiopi_6/Tes
terça-feira, julho 10, 2007
Encontro Estadual de Serviço Social Na Área da Educação S.Paulo
III ENCONTRO ESTADUAL DE SERVIÇO SOCIAL NA ÁREA DA EDUCAÇÃO
02.08.07 às 8 horasLocal:
ISCA Faculdades – Limeira-SP
Endereço: Via 147 Limeira-Piracicaba Km 04 Cruz do Padre
PROGRAMAÇÃO:
8h – Recepção e credenciamento
8h30m – Abertura
9h – “Ampliação do campo de atuação: o trabalho do Assistente Social na área da Educação” Prof. Ney Luiz Teixeira de Almeida.
10h30m – Intervalo para café
11h – Debates12h – Almoço
13h – Apresentação de trabalhos / relatos de experiência em municípios da região
15h – Intervalo para café
15h30m – “A palavra do CRESS – Conselho Regional de Serviço Social” Eutália Guimarães Gazzoli – Presidente do CRESS 9ª região-SP16h
– Debates
17h - Encerramento
INSCRIÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS / RELATOS DE EXPERIÊNCIA:
Pesquisadores e municípios da região poderão enviar trabalhos científicos/relatos de experiência para apresentação através de exposição oral. Para tanto, deverá ser encaminhado um resumo de uma página aos cuidados da Comissão Organizadora, para o e-mail sse@servicosocialescolar.com.br até o dia 20/07. O mesmo será submetido a apreciação e o resultado será comunicado até 27/07.
Haverá no local do evento um espaço destinado a exposição de pôsteres. Os mesmos deverão ser afixados as 8h e retirados as 17h, sendo de inteira responsabilidade do autor. Para exposição através de pôster, não haverá seleção, porém, o mesmo deverá contemplar a temática do Encontro (Serviço Social na área da Educação).
Eventuais dúvidas poderão ser esclarecidas através do e-mail: sse@servicosocialescolar.com.br ou pelo fone: 19-3453-3099 / 3453.1611.
As INSCRIÇÕES poderão ser feitas pelo site www.servicosocialescolar.com.br ou pelo fone: 19-3453-3099 / 3453.1611.
* A Comissão Organizadora reserva-se ao direito de realizar eventuais alterações na programação por motivos de força maior.
domingo, julho 08, 2007
Serviço Social Cidadã Brasileira Acusa Policia de Segurança Pública do Porto de Violência numa Esquadra
Ana Cristina Pereira
Tivera uma zanga amorosa, apetecia-lhe sair. Bebeu umas cervejas na Foz, talvez cinco. Quis tomar um copo na Baixa, mas a "movida" portuense é quase uma inexistência ao domingo à noite.
André afiança ter visto um dos agentes atirar a sua colega de trabalho para o chão e lhe pôr um pé em cima do abdómen. Imobilizada, a rapariga insultava a autoridade. "Levou quatro ou cinco vezes com o cassetete", assegura o rapaz, que se pôs à frente e ainda terá levado "duas ou três" pancadas. Três transeuntes apelaram à calma. O carro-patrulha não tardou a aparecer. "Não pediram identificação nem nada. Me algemaram e me meteram no carro", acusa ela.Passaria já da 1h00 quando a viatura arrancou: "Era um carro todo fechado por dentro. Eu xingava eles: "Filhos da puta!". Bateram-me no estômago e eu fiquei sem fôlego porque estava gritando muito. Me amordaçaram. Quando saí do carro, tiraram o pano da minha boca e taparam minha cara com a mão. Ao entrar na esquadra, estava completamente fora de mim".
Mafalda Sparapan Assistente Social Em Destaque
Entrevista da semana: Mafalda: certeza do amor ao próximo
Assistente social Mafalda Sparapan leva diariamente para o trabalho uma filosofia: todos merecem novas chances de viver
Daiana Dalfito
PerfilNome: Mafalda Sparapan
Dedicação à assistência de pacientes com câncer e aids
Michelle Roxo
Na área de assistência aos portadores de HIV, a presidente da Sociedade de Apoio a Pessoas com Aids de Bauru (Sapab), Mafalda Sparapan, tem desenvolvido nos últimos anos um importante trabalho em Bauru.
Indocumentados Violação de Direitos Humanos na Belgica Equatorianas Maltratadas numa Esquadra de Policia
UNE MAMAN ET SA FILLE EMPRISONNEES. Voici comment se passent les grandes vacances de certains enfants en Belgique - Bruxelles, le 4 juillet 2007.
Angelica Cajamarca 11 ans et Ana Elizabeth Cajamarca Arizaga, sa maman, étaient en route vers la maison d’une amie ce samedi matin à Dilbeek. Après avoir fait quelques pas hors de l’autobus, elles furent tout à coup interceptées par la police et emmenées de force au commissariat de Dilbeek. Elles sont équatoriennes, depuis bientôt 4 ans en Belgique. Elles vivent à St-Josse. La maman est militante de l’Udep. Dans le commissariat, la mère et son enfant sont dépossédées de tous leurs biens puis privées de communication avec l’extérieur. Là, on les traite comme des animaux, on leur prend une partie de leurs vêtements, on leur confisque leurs chaussures et on les enferme dans un cachot sans aucune sorte de ventilation, ce qui cause une grande détresse tant mentale que physique à la mère comme à la fille Angelica, qui voyant comment pleurait sa mère, était désespérée, ne comprenant pas comment ces policiers tant inhumains, pouvaient les laisser si dévêtues et déchaussées tout ce temps dans cette cellule. Elles ont passée dans cet endroit toute la journée du samedi et la nuit.
C’est alors que, de tant d’angoisse, elles sont entrées en crise, n’arrêtant pas d’hurler et de pleurer. Elles demandaient à ces personnes qu’elles les sortent de cet endroit ; leur état devint si grave qu’on dut faire intervenir un médecin qui leur administra un calmant qui les mit un peu dans les vapes. Le médecin ordonna qu’on laisse la porte ouverte, pour qu’elles puissent respirer et vu l’état de la maman qui commençait à souffrir de claustrophobie. Elles seront restées dans cet endroit toute la journée et toute la nuit, sans manger ni boire ! Ceci constitue une énorme violation des droits humains surtout avec une gamine de seulement 11 ans.
Le jour suivant, càd le 1er juillet 2007, elles ont été transférées au centre fermé de rétention nommé 127bis à Steenokkerzeel. (1) Entre-temps les jours passent et elles continuent à être privées de leur liberté. Je vous informe aussi qu‘elles n’ont commis aucun délit, simplement ce sont des personnes qui sont venues dans ce pays dans l’intention de trouver une vie meilleure et quelque chose à offrir pour un enfant. Elles supposaient que dans ce pays il y a une qualité sociale et surtout qu’on y respecterait les droits de l’homme et les droits de l’enfant.
Je demande s’il vous plait à ceux qu’intéresse ce cas, une main humaine pour aider cette mère qui se trouve enfermée avec sa fille. Autre chose de très important c’est que l’enfant a du entrer en traitement psychologique depuis le 17/04/2007 et avec tous ces événements elle a manqué ses traitements psychologiques empirant de cette manière son problème antérieur. Pour votre collaboration nous vous serions grandement reconnaissants.
- Ces faits vous sont rapportés par une personne très proche des victimes. L’UDEP Bruxelles et la Crer les ont suivi de très près depuis le moment de leur arrestation jusqu’à ce jour et accompagnent cette famille.
Veuillez diffuser cet appel et contacter l’UDEP Bruxelles pour toute info ou soutien.
L’UDEP Bruxelles ( Union pour la défense des personnes sans papiers).
udep-bruxelles@hotmail.com - 0472 895 961
(1) Condamnation de la Belgique par la Cour européenne des droits de l’homme soulignant le mépris, le traitement inhumain et dégradant avec lequel l’Office des étrangers traite les migrants en Belgique. Condamnation spécifiant notamment que le régime carcéral des centres fermés en Belgique ne peut être destiné aux enfants ( 12 octobre 2006 ). La maltraitance, les conditions de détention et le régime des centres fermés ont été dénoncés à maintes reprises par les organisations de défense des droits de l’homme ( Amnesty, Comité européen pour la prévention de la torture, Mrax, Ligue des
droits de l’homme…).
----------------------------------------------------------
UNA MADRE Y SU HIJA ENCARCELADAS Angelica loja Cajamarca nacida el 04/11/1995 y Ana Elizabeth Cajamarca Arizaga nacida el 29/ 11/1977 de nacionalidad Ecuatoriana se encontraban de camino a casa de una amiga cuando a pocos pasos de bajarse de el auto bus fueron de repente e interseptadas por la policia y llevadas a la comisaria de Vilved fueron despojadas de todas sus pertenencias quedando tambien e incomunicadas.y fueron tratadas como animales dejandoles sin partes de sus ropas y descalzas dentro de un calaboso sin ningun tipo de ventilacion el cual causo un gran desespero fisico y mental tanto a la madre como a la nina.Angelica viendo como lloraba su madre desesperada no comprendiendo como estos policias tan in humanos les podian dejar en ropa interior y sin calzado,fue entonces cuando de tanta angustia entraron en crisis sin parar de llora.Rogandole a estas personas que les sacara de este lugar,fue tan grave la situacion que les tuvo que atender un doctor el cual le dio a tomar un medicamento dejandole mareada y el doctor pidio dejar las puertas abiertas para que podieran respirar ya que tambien
la madre de la nina sufre de clastrofovia.pasaron en este sitio todo el dia y la noche sin comer ni beber,esto es una tremenda violacion a los derechos humanos sobre todo con una nina de tan solo 11 anos.Al dia siguiente o sea el 01/07/2007 furon trasladadas a el centro 127 bis entre tanto los dias pasan y sigue privadas de su li bertad. les comunico tambien que ellas no han cometido ningun delito simplemente son personas que vinieron a este pais con el proposito de tener una mejor calidad de vida ya que se supone que en este pais hay seguridad social y sobre todo que hacen respectar los derechos humanos y los derechos de el nino les pido por favor a quienes les interece este caso una mano humana para ayudar a esa madre que se encuentra encerrada con su hija.otra cosa muy importante es que la nina a estado en tratamiento psicologico desde el 17/04/2007 y con todos estos acontecimientos a tenido que faltar a sus tratamientos psicologicos
empeorando de esta manera mas su problema anterior.Por su gran colaboracion estaremos gratamente agradesidos.
Por favor difundir y contactar l’UDEP Bruxelles para proponer su ayuda.
L’UDEP Bruxelles ( Unionpara la defensa de las personas sin papeles).
udep-bruxelles@hotmail.com - 0472 895 961 (Gerardo Cornejo)