domingo, abril 13, 2008

Assistentes Sociais Constroem Agenda (1) Propostas do Seminário Euro-Brasileiro de Serviço Social




Principais Propostas resultantes do Seminário Euro-Brasileiro de Serviço Social


Serviço Social, Formação, Investigação, Qualidade & Desenvolvimento


Coimbra, a 20 de Fevereiro de 2008

Salientamos como principais propostas deste Seminário:

1. A publicação das Actas do Seminário “Serviço Social, Formação, Investigação, Qualidade & Desenvolvimento”;

2. A organização do II Congresso de Serviço Social, a realizar-se em Abril de 2009, assumida pelas organizações da profissão presentes neste Seminário;

3. A proposta apresentada no estudo relativo ao “Estado actual da formação em Serviço Social” de Alcina Martins e Maria Rosa Tomé:
“As organizações internacionais têm produzido documentação relativa aos padrões globais para a educação e formação na profissão de Assistente Social, veja-se o trabalho de referência da IASSW e a IFSW, em Adelaide, Austrália, 2004.
Decorridos dois anos, sobre a proposta no âmbito da formação em Serviço Social e Bolonha, da Associação dos Profissionais de Serviço Social (APSS), subscrita pelo Sindicato Nacional dos Profissionais de Serviço Social, Centro Português de Investigação em História e Trabalho Social (CPIHTS), Associação de Investigação e Debate em Serviço Social (AIDSS) e Centro de Investigação em Serviço Social e Estudos Interdisciplinares (CISSEI), “para o estabelecimento de uma norma base de regulamentação da formação”, (Cf. “Posição da Associação dos Profissionais de Serviço Social (APSS) sobre o Processo de Bolonha e a formação em Serviço Social”, Fev. 2006), propõe-se:
• que sejam retomados os trabalhos;
• que a APSS dinamize a constituição de um grupo de trabalho que integre as organizações da profissão e os Assistentes Sociais responsáveis da área científica de Serviço Social de cada curso (quando este cargo é assumido por docentes de outras áreas do conhecimento, propomos que seja o Assistente Social com maior qualificação académica);
• que de forma articulada seja promovido o debate, se defina e produza atempadamente a documentação sobre padrões, orientações e recomendações para a qualidade da formação, a ser presente às autoridades científicas e se constitua como referência, para a avaliação e a acreditação dos cursos”.

Coimbra, 17 de Março de 2008

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